OPINIÃO

Fatos 19/11/2012

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Rumo a 2014
O vice-prefeito Rene Cecconello, PT, não demorou muito para intensificar os compromissos políticos. A função de vice-prefeito foi reassumida depois de uma semana de merecido descanso, após as eleições. As atividades políticas iniciaram um pouco depois, mas à todo vapor. Utilizando muito bem as redes sociais, Cecconello tem mostrado a agenda quase que diária de compromissos em movimentos sociais e partidários. Disciplinado, com uma história na política e dentro do PT, ele está mais do que credenciado a ser o nome do partido para uma candidatura a deputado estadual em 2014.

Novo perfil
Para manter o cidadão bem atualizado sobre esta caminhada, Cecconello está com novo perfil no Facebook desde o dia 30 de outubro. Na apresentação, o vice prefeito diz que o novo espaço é para se relacionar melhor, com mais frequência e qualidade com amigos e amigas.

Metas
Será hoje o primeiro encontro entre o prefeito eleito Luciano Azevedo e os futuros secretários municipais. Como ON já antecipou na semana passada, Luciano será claro em relação aos resultados que pretende obter na sua administração. Os titulares das pastas terão metas e prazos para cumprí-las. O termômetro desta linha de atuação ele terá nos primeiros cem dias do governo, quando então todos os secretários terão que prestar contas dos resultados.

Qualidade
Seguindo esta linha de gestão, Luciano já foi sondado pelo comitê do PGQP de Passo Fundo que tem à frente o empresário Sérgio Maldonado, para instituir o Programa de Qualidade na prefeitura. Seria algo inédito e um grande desafio. A experiência por si só já transformaria o município em case do programa.

Liminar
O ministro do STF Joaquim Barbosa negou liminar que pretendia alterar o regime de pagamento do piso nacional de professores. Governadores de seis estados - Mato Grosso do Sul, Goiás, Piauí, Rio Grande do Sul, Roraima e Santa Catarina – alegavam que o critério de reajuste era ilegal. A decisão não é defintiiva pois ainda falta o julgamento do mérito. Mas, o indicativo forte é de que os Estados deverão cumprir o piso nacional.

 

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