OPINIÃO

Fontes em Off - 12 e 13/01/2013

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· 3 min de leitura
O psiquiatra forense e atual diretor do Hospital Bezerra de Menezes, Rogério Riffel, será o novo diretor técnico do Hospital Municipal Dr. César Santos.O psiquiatra forense e atual diretor do Hospital Bezerra de Menezes, Rogério Riffel, será o novo diretor técnico do Hospital Municipal Dr. César Santos.
O psiquiatra forense e atual diretor do Hospital Bezerra de Menezes, Rogério Riffel, será o novo diretor técnico do Hospital Municipal Dr. César Santos.
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Hospital Municipal

O psiquiatra forense e atual diretor do Hospital Bezerra de Menezes, Rogério Riffel, será o novo diretor técnico do Hospital Municipal Dr. César Santos. Conforme o secretário de Saúde, Luiz Artur Rosa Filho, o servidor foi escolhido por sua experiência profissional e, principalmente, pela extensa gama de serviços prestados ao município. Riffel diz que recebe o novo cargo com o desafio de contribuir para que sejam sanadas as atuais dificuldades encontradas no Hospital Municipal, e melhor atender à população. “A ideia é encontrar a vocação natural do Hospital, sua verdadeira função na saúde para a cidade e região e desenvolvê-la, retornando em bom funcionamento para a comunidade”, afirmou o diretor.

Motocross e Veloterra

Um grupo de motociclistas de Passo Fundo está mobilizado na busca de um novo local para treinamento de modalidades esportivas. Há alguns anos os praticantes de Motocross e Veloterra vinham utilizando uma área atrás do Ginásio Teixeirinha usavam para treinos e competições. Recentemente o espaço teve o uso concedido ao Esporte Clube Gaúcho e os pilotos reclamam que não foram consultados. Embora a área seja do Município, os motociclistas alegam que uso do local já era aprovado de modo informal pela prefeitura e havia a promessa de oficializar a concessão. Na próxima terça-feira, dia, o grupo promete fazer uma manifestação em frente à prefeitura.

Motocross e Veloterra II

“Não temos nada contra o clube, inclusive torcemos pelo Gaúcho e a gente acha que a área é mais adequada para o estádio do que para nós, só que fizemos um investimento lá. A gente tirou dinheiro do bolso para fazer as rampas, colocamos iluminação”, afirma o empresário Edegar da Silva, um dos representantes do grupo. Os motociclistas pedem a compensação dos gastos no local que estimam ser de cerca de R$ 20 mil reais. O empresário explica que para adequar o espaço à prática esportiva, além das pistas de Motocross e de Veloterra, os motociclistas instalaram postes de iluminação e arborizaram o local.

Mudas

Em outubro de 2011, na área próxima ao Ginásio Teixeirinha a Associação Passo-Fundense de Motociclismo realizou o plantio de 150 mudas de ipê, cedro, jacarandá e guabiju doadas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente. “A gente plantou árvores que o Ministério Público e a Prefeitura exigiram e agora elas vão ser arrancadas”, reclama Edegar da Silva. A iniciativa teve o objetivo de minimizar o impacto ambiental e, futuramente, oferecer sombra ao público durante as competições de Motocross e Veloterra. O grupo pretende apresentar um documento ao Ministério Público mostrando as mudas plantadas para que seja assegurada a manutenção das plantas, ou o replantio em outro lugar.

Sisu

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) derrubou segunda liminar que liberava o acesso antecipado à correção da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e suspendia a divulgação dos resultados e o prazo de inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que foi concedida pela Justiça Federal de Bagé (RS) ao estudante Lucas Almeida Figueiredo. Com a decisão, está mantido o cronograma do Sisu.

Presídio

O governo do Rio Grande do Sul não descarta a hipótese de desativar o Presídio Central de Porto Alegre. Segundo o secretário estadual de Segurança Pública, Airton Michels, o governo estuda a hipótese há alguns meses. A decisão, contudo, depende do interesse de empreendedores que ofereçam pelo terreno de cerca de 10 hectares (1 hectare corresponde a 10 mil metros quadrados, o equivalente a um campo de futebol oficial), o suficiente para que a secretaria construa, em outro local, nova unidade prisional para pelo menos 2 mil presos.

Superlotação

A superlotação e as más condições do Presídio Central motivaram oito entidades de direitos humanos a denunciar o Brasil à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). Entre 20 medidas cautelares, as entidades pedem a proibição do ingresso de novos presos na unidade; a separação dos detentos provisórios dos já condenados e o fim das revistas íntimas aos visitantes dos apenados. Construído em 1959, o presídio tem capacidade para 1.984 presos, mas abriga, de acordo com o secretário, 3.990 detentos. Já as entidades falam em 4.086 pessoas. Em  2009, a penitenciária foi considerada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Sistema Carcerário da Câmara dos Deputados o pior presídio do país.

 

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