OPINIÃO

Fatos - 19 e 20/01/13

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Desafios

O ex vice-prefeito de Passo Fundo Rene Cecconello deve coordenar a Macro Região Funcional da Participação Popular e Cidadã, que tem seis regiões de Coredes e envolve mais de 120 municípios. O desafio é bem maior do que no governo de Olívio Dutra, quando Cecconello foi o coordenador do Orçamento Participativo durante os quatro anos da administração apenas da região do Planalto Médio. No atual desafio, que deve assumir até o mês de fevereiro, ele vai atuar coordenando seis regiões que envolvem Frederico Westphalen, Passo Fundo, Soledade, Erechim, Palmeira das Missões e Lagoa Vermelha.

Boa política

Acostumado aos desafios e a boa política, Cecconello será o “cara” do governo do Estado nesta macro região. Ele estará presente nas ações e momentos que envolverem o governo, quando da entrega de obras, destinação de recursos, eventos oficiais, etc. A proposta é potencializar a atuação do governo nos locais onde ele não está presente fisicamente. A nova função também será importante para o projeto político de Cecconello, que quer ser o candidato do PT a deputado estadual em 2014.

Bairros

O prefeito Luciano Azevedo reuniu-se nesta sexta-feira, 18, com o coordenador de Movimentos Populares, Ademir dos Santos, e com o coordenador de Relações Institucionais, Leandro Rosso, para ajustar detalhes do programa que levará a Prefeitura aos bairros. A proposta é uma grande preocupação de Luciano, que quer um poder público sempre perto da população. O programa deve estar finalizado em 30 dias e será lançado após o Carnaval.

Surpresa

Polibio Braga escreveu no blog: “O PMDB do RS ficou perplexo com as declarações do deputado Eliseu Padilha, segundo as quais o Partido poderia apoiar a reeleição de Tarso Genro, PT. A chapa dos sonhos do PT seria Tarso (PT), Afonso Mota (PDT) e Pedro Simon (PMDB).” Difícil de acomodar os interesses aqui no Sul do PMDB e PT.

Acredite

Já o blog de Jamil Chade Direto da Europa, do Estadão, postou na sexta-feira a informação de que a Corte de Jersey anunciou que empresas offshores ligadas ao ex-prefeito Paulo Maluf terão de devolver aos cofres públicos do município de São Paulo US$ 28,3 milhões, além de pagar nove anos de custos com advogados no processo que ainda tramita no paraíso fiscal, que chega a US$ 4,5 milhões. Em novembro, a Corte constatou que as empresas ligadas a Maluf foram usadas para desviar dinheiro de obras públicas em São Paulo. Lá a coisa funciona.

 

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