OPINIÃO

Fatos - 31/01/2013

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Sugestão
O rigor imposto pela regulamentação da legislação que busca coibir direção perigosa sob efeito do álcool sugere que os baladeiros de plantão tenham que buscar alternativas para se deslocar das festas para suas casas, em segurança. O táxi é uma das alternativas, mas como não há veículos suficientes para atender a demanda, o município poderia estudar uma forma de regulamentar uma espécie transporte coletivo noturno. Vans podem ser usadas no transporte dos festeiros, com valor de tarifa fixo. Fica a dica.

Resposta
Contestando a opinião de um leitor, publicada ontem pela coluna, o vereador Eduardo Peliciolli, PSB, informa que já apresentou três projetos de lei neste começo de mandato na Câmara de Vereadores e que nenhum deles é oportunista. “Acredito que conhecemos os riscos e as situações que podem causar uma tragédia e devemos buscar a prevenção. Meu perfil na Câmara será proativo, propositivo e fiscalizador, nunca serei omisso a qualquer tema”. Feito o registro.

Apoio
Ex-vereador Luiz Miguel Scheis lembra que a Câmara de Vereadores participou ativamente do processo de vinda da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Fronteira Sul para Passo Fundo. Como presidente do Legislativo participou de todos os atos envolvendo o município nesta luta. Portanto, segundo Luiz Miguel, se a Câmara participou como Poder constituído, todos os vereadores foram representados no ato. Refere-se a divergência entre PT e PCdoB sobre apoio à referida instituição.

Investigação
O Ministério Público e a Polícia Federal anunciaram ontem que irão rastrear os comentários ofensivos que circulam na Internet a respeito da maior tragédia que o Rio Grande do Sul já registrou, com a morte de mais de 230 jovens em um incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, no último domingo. Os chamados “fakes” das redes sociais podem ser identificados pelo IP da máquina que estão utilizando.

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