Cumprindo compromisso assumido ainda em campanha, o prefeito Luciano Azevedo encaminhou, neste início do ano legislativo da Câmara de Vereadores, o primeiro Projeto de Lei de sua gestão, que cria o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social de Passo Fundo – CDES-PF.
Chamado popularmente de Conselhão, o órgão terá a função de assessorar, de forma imediata, ao prefeito. Também torna Passo Fundo a oitava cidade de todo o Brasil e a terceira do Rio Grande do Sul a contar com este Conselho, que integra uma rede municipal, estadual e federal. O projeto tomou forma a partir da sugestão do vice-prefeito, Juliano Roso, que já havia feito a indicação deste tema ainda quando vereador, porém, sem ser atendido.
Juliano esclarece que um dos objetivos principais do CDES-PF é ser um espaço de diálogo em torno de temas importantes para o desenvolvimento dos passo-fundenses, contando com a participação de representantes de todas as instâncias da administração pública municipal e de diferentes segmentos da sociedade civil que tenham atuação direta no município e que sejam legalmente constituídas.
Além de ser um ambiente estratégico de debate e reflexão, formulação de ideias inovadoras, reconhecimento e respeito das diferenças, negociação e de busca de consenso, mediação de conflitos e interesses, o Conselho de Desenvolvimento será um local de elaboração de programas e projetos que irão nortear, no curto, médio e longo prazo, o desenvolvimento econômico e social da cidade.
Desta forma, o CDES-PF deverá ser um meio de ligação permanente entre as demandas da sociedade civil e dos conselhos municipais, com os diversos órgãos do governo municipal, contribuindo no processo de aprimoramento da gestão pública. “Este será um importante canal de diálogo com a sociedade, onde poderemos ouvir segmentos importantes e formadores de opinião. É uma via de mão dupla entre a comunidade e a Prefeitura, levando pedidos da sociedade e encontrando alternativas para seu atendimento. Além de ser uma ferramenta importante de democratização das ações do governo”, disse Juliano.