OPINIÃO

O inesquecível jantar dos 75 anos da Academia de Letras

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A cidade ainda chora o fechamento da confeitaria Carolinas, um local que a todos orgulhava e que abriu uma profunda lacuna na imagem da cidade.A cidade ainda chora o fechamento da confeitaria Carolinas, um local que a todos orgulhava e que abriu uma profunda lacuna na imagem da cidade.
A cidade ainda chora o fechamento da confeitaria Carolinas, um local que a todos orgulhava e que abriu uma profunda lacuna na imagem da cidade.
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- Os 75 anos de fundação da Academia de Letras foram solene e festivamente comemorados num concorrido jantar no último dia 26 no Clube Comercial. Na foto, os atuais membros desta Academia. 

- Homenagem aos que presidiram a Academia: Welci Nascimento, Meirelles, Getúlio Zauza, Irineu Gehlen, Osvandre Lech, Elisabeth Ferreira, Paulo Monteiro, Santina Dal Paz e Ricardo Stolfo.

- O comunicador Lasier Martins ao lado da jornalista Janice Santos, Meirelles e o Engenheiro Agrônomo, Luiz Felipe Duarte.

- Representando o clero, o Cônego Alcides Guareschi, na mesa que nos foi reservada vendo-se a professora Tarsia e esposo Luiz Felipe Duarte, Mary e Meirelles, Alcides Guareschi e Javel do Valle.

- Justa homenagem ao único fundador da Academia, ainda entre nós, Paulo Giongo, recebendo a comenda das mãos do presidente Osvandré Lesch ao lado da filha Céia Giongo.

- A entrega da comenda "Mérito Cultural- Sante Uberto Barbieri" à professora e escritora Marília Mattos, ao lado do filho Mauro Marcelo e do presidente Osvandré Lesch.

- A homenagem da Academia de Letras de Soledade ao casal presidente, Marilise e Osvandré Lesch.

Os viúvos do Carolinas 
A cidade ainda chora o fechamento da confeitaria Carolinas, um local que a todos orgulhava e que abriu uma profunda lacuna na imagem da cidade. Fala-se que um grupo de Marau estaria inclinado a reabri-la. A foto nos mostra um dos muitos grupos que aos sábados, pela manhã, se reuniam num clima de grandes amizades. Até quando seremos vítimas da falta de compreensão que tira o que os passo-fundenses mais apreciam. Uma falta de amor pela cidade.

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