Nem tudo na maternidade são flores. Ser mãe pode representar uma grande realização na vida de muitas mulheres. Algumas almejam isso por anos, fazem planos, se preparam. Outras tantas são mães de filhos que não foram gerados no próprio ventre, são as mães do coração. Há aquelas que são mães-avós, mães-pais, mães-tias, mães-madrinhas. Existem as que assumem os filhos dos companheiros tal como se fossem seus. O que elas têm em comum? São mães. São mães reais, verdadeiras, que se encantam com a realização de cada um dos filhos, com o progresso na escola, com as primeiras descobertas. Mas muitas delas enfrentam adversidades para educar, para criar, para ensinar. São essas as mães de verdade, que não vivem no mundo encantado da maternidade, do quartinho todo montado para o bebê. Elas lutam contra a pobreza, contra as imposições e limitações que a vida lhes apresentou.
No ano de 1982, Ana Lúcia Farias, então com 22 para 23 anos, teve seu primeiro filho. Daí para frente, a família foi aumentando ano a ano e hoje ela tem 13 filhos. Daiana da Silva Braga, hoje com 27 anos, teve o filho com 22, mas não é uma mãe qualquer, ela é cadeirante, vítima de uma doença degenerativa que possui desde criança. São essas duas histórias, de mães de verdade, que O Nacional vai contar, numa homenagem a todas as mães.
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