Emprego tem pior desempenho do ano

No ranking do Estado, Passo Fundo despencou da 11ª posição na criação de empregos em março para a 24ª em abril

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As 96 vagas formais criadas em abril em Passo Fundo foram o pior resultado do ano até agora. O tímido crescimento de 0,17% é o menor do ano, que chegou a crescer 0,95% no mês passado, representando as 535 vagas criadas, o que rendeu a 11ª posição entre os municípios gaúchos com mais de 30 mil habitantes na geração de emprego. Dos quatro segmentos que mais geram empregos no município, somente dois se mantiveram positivos: indústria de transformação e serviços. Os desempenhos negativos ficaram por conta da construção civil e do comércio.

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram ainda que em abril Passo Fundo despencou para a 24ª posição na geração de empregos no Estado. As primeiras colocações no Rio Grande do Sul ficaram com Caxias do Sul, com a geração de 1.111 empregos; Santa Cruz do Sul, com 1.034 novas vagas; Rio Grande, com 1.028 vagas; e Porto Alegre, com 1.027 vagas.

O setor do comércio foi o que teve o pior desempenho em Passo Fundo, com saldo negativo de 18 vagas. A construção civil teve 14 demissões a mais que contratações. Já a indústria de transformação foi responsável pela criação de 81 vagas. O setor de serviços atingiu a marca de 58 novos empregos.

No quadrimestre, o crescimento do emprego no município foi de 1,95%, sendo também a indústria de transformação a que mais contribuiu, com 444 novos empregos. No segundo lugar da lista aparece o setor de serviços com 385 empregos celetistas. Em terceiro lugar, a construção civil, com 127 vagas. Na quarta posição aparece o comércio, com 123 vagas criadas.

No período dos 12 meses, de maio de 2012 a abril de 2013, Passo Fundo teve um crescimento de 3,43% no índice de emprego. O maior criador de vagas neste período foi o setor de serviços, com 695 empregos novos. A indústria de transformação está em segundo lugar, com 510 empregos celetistas. O comércio vem em terceiro, com 458 novas vagas. No quarto lugar, a construção civil, com 213 vagas.

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