Nesta segunda e terça-feira, dias 10 e 11 de junho, acontece em Brasília a Oficina de discussão sobre a cobertura hemoterápica segura em grandes eventos. Com isso, começa a discussão no Brasil sobre como será a estratégia para garantir a cobertura e o suporte hemoterápico durante a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Para participar da oficina, foram escolhidos os profissionais mais qualificados dentre os atuantes dos hemocentros de todo o país. Para coordenar toda a estratégia no interior do Estado e fronteiras foi escolhida Claudete Mistura Dóro, do Hemopasso. Além dela, outra profissional, de Porto Alegre, participa da oficina para se capacitar para a coordenação na região Metropolitana.
Apesar de Passo Fundo não sediar jogos da Copa, vai precisar estar preparada para auxiliar no fornecimento de sangue e hemoderivados em algum caso extremo que possa vir a acontecer. “Quando se prepara grandes eventos, como a Copa, é preciso sempre pensar que o pior pode acontecer, porque precisamos estar preparados para isso”, salienta Claudete.
Para participar do evento, Claudete elaborou uma apresentação com as propostas de serviço para a atenção a grandes eventos. Dentre os principais pontos a serem lavados ao Ministério da Saúde estão as condições climáticas e ambientais do Rio Grande do Sul, que podem se configurar em maior necessidade de sangue nesta região do país, tais como o inverno, que costuma ser rigoroso, a incidência de gripes e o período de chuvas, uma vez que os jogos da Copa, por exemplo, serão realizados no período entre o outono e o inverno.
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