Passo Fundo terá mais protestos

Atos terão continuidade na segunda-feira (24) e terça-feira (25), ambos às 18h, na esquina da rua Bento Gonçalves com a Avenida Brasi

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Em uma plenária realizada neste domingo (23), no Sindicato dos Comerciários, o Comitê de Lutas Sociais de Passo Fundo aproveitou para avaliar as manifestações nacionais e definir novos rumos para tentar englobar as reivindicações que a população tem levantado.

Segundo Arthur Bispo, um dos membros do Comitê, é preciso ampliar as pautas das reclamações: “O que foi posto na rua semana passada vai muito além da revogação do aumento da passagem, apesar dessa ainda ser a nossa pauta prioritária”.

“Nos últimos dias, outras questões, que até então o Comitê não vinha dando tanta prioridade, foram levantadas,” destaca Bispo sobre as ideias expostas em vários cartazes durante as manifestações. As reivindicações desta semana deverão contemplar temas como o aumento da passagem urbana, o ensino politécnico, as condições de trabalho dos profissionais e a votação da Pec 37, segundo Arthur Bispo.

No sábado (22), membros da Assembleia Nacional dos Estudantes (Anel) estiveram reunidos para definir um dia estadual de paralisação das escolas contra o ensino médio politécnico em escolas.

Na região

A movimentação intitulada “Por um Brasil Livre” levou cerca de 400 pessoas às ruas de Lagoa Vermelha. Os pedidos para saúde educação dividiram o espaço nos cartazes contra a homofobia, o fim da corrupção e questionamentos sobre os gastos com a Copa. Os cartazes dos manifestantes foram fixados na Prefeitura da cidade, após uma caminhada pela avenida Afonso Pena.

Em Tapejara, as reivindicações da manifestação pacífica de sábado pediam por mais segurança e asfaltamento, além das causas que tomaram conta dos protestos nacionais, como saúde, educação, piso dos professores e os gastos com a Copa. A manifestação que teve início às 17h30, na praça Lucélia Poletto; levou cerca de 200 pessoas às ruas do Centro da Cidade, terminou por volta das 19h.

Centenas de pessoas percorreram a Avenida Júlio Borella, em Marau, com rostos pintados e faixas que seguiam o exemplo das reclamações que têm sido levantadas nos protestos nacionais.

 

 

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