De malas prontas: rumo à JMJ

Cerca de 240 jovens da Arquidiocese se preparam para uma semana no Rio de Janeiro. A Jornada Mundial da Juventude acontece no fim de julho e pretende reunir mais de dois milhões de pessoas

Por
· 1 min de leitura
Você prefere ouvir essa matéria?
A- A+

Em agosto de 2011 milhões de jovens, reunidos em Madrid, ouviram da boca de Bento XVI que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), de 2013, teria o Rio de Janeiro como sede. Emoção, ansiedade, espera: desde lá, os brasileiros buscam formas de se preparar para o encontro que, desta vez,não terá a presença de quem o anunciou, mas, sim, do seu sucessor, Francisco. O encontro acontece de 23 a 28 de julho e pretende reunir mais de dois milhões de pessoas.

Eles são jovens, ativos e dinâmicos. Como numa espécie de via de mão dupla, caminham em direção contrária aos conceitos pós-modernos apresentados por uma sociedade que, há muito tempo, é classificada como líquida. Esses jovens buscam, constantemente, uma espiritualidade capaz de proporcionar o necessário para viver em uma sociedade desequilibrada. Ao contrário do que se acredita, os jovens estão, cada vez mais, associados a algum tipo de religião. Em Passo Fundo, por exemplo, existem cerca de 3 mil jovens ativos dentro da Igreja Católica que, através de movimentos, buscam uma mudança social e, mais que isso, uma mudança interna.

Quem é que vai?

Desde a decisão de ser o país sede da JMJ 2013, o Brasil decidiu se preparar. Em Passo Fundo, por exemplo, o Setor Juventude foi criado e desempenha o papel de organizar a programação para a juventude da Arquidiocese. A coordenação de todo esse trabalho está nas mãos da Irmã Salete Ines Rambo que conta com ajuda de representantes dos movimentos juvenis da cidade. Todo o planejamento e execução das atividades preparatórias para a Jornada é de responsabilidade desse grupo. Para a Irmã, a JMJ é uma oportunidade ímpar na vida da juventude: “É a possibilidade de partilhar com tantos outros jovens do mundo inteiro a própria fé, a vivência da pessoa de Jesus Cristo e conviver com tantas culturas, línguas, raças e povos. Essa ‘mundialidade’ é uma experiência muito rica e que vale a pena viver”.

A matéria completa você confere nas edições impressa e digital de O Nacional.  Assine Já

 

Gostou? Compartilhe