Diversas manifestações estão marcadas para a primeira quinzena de julho. Uma delas é uma greve geral em todo o país que deve acontecer no dia 11. Conforme o membro do Comitê de Lutas Sociais, Arthur Bispo, no dia 1º de julho, escolas da rede estadual e estabelecimentos comerciais poderão paralisar seus trabalhos aderindo ao movimento nacional. Também está marcado o 11º Ato contra o aumento das passagens, que além da revogação do valor da tarifa de transporte coletivo urbano pretende levar pautas gerais de cunho nacional.
Bispo esclarece que a paralisação de segunda-feira não é massiva como será a que está sendo organizada no dia 11. Ainda na segunda-feira os representantes dos sindicatos do munícipio deverão se reunir, na sede do Sindicato dos Bancários para definir as atividades que serão desenvolvidas no dia 11, marcando a greve geral que deverá reunir centrais sindicais, movimentos sociais e organizações da sociedade civil de todo o país.
Na quarta-feira, 3, os médicos estarão mobilizados por melhorias na saúde e contrários a vinda de médicos estrangeiros para o Brasil. Os bancários estarão mobilizados nos dias 4, 9 e 11. As paralisações pretendem pressionar o governo e o congresso em relação a pauta da classe trabalhadora que prevê o fim do fator previdenciário entre diversas outras questões.