OPINIÃO

Fatos - 24/10/2013

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Oficializado
O tamanho da participação do PSB no governo municipal deve ser definido nas próximas semanas. O prefeito Luciano Azevedo prefere identificar, primeiro, a área de atuação para, depois, em conjunto com o partido, escolher os nomes que podem preencher os cargos que serão disponibilizados. O anuncio do ingresso socialista na base foi apenas um ato formal. O partido está no governo desde que se iniciaram as conversas para que Luciano deixasse o PPS e ingressasse no PSB, por conta de uma fusão entre PPS e PMN que não se concretizou. A aproximação do deputado federal Beto Albuquerque da administração, a participação de Luciano e todo o secretariado no ato que marcou a visita do presidenciável Eduardo Campos a Passo Fundo e a própria atuação da bancada socialista na Câmara eram indicativos incontestáveis de que isso aconteceria.

Segredo
Todos os segredos que rondam o Enem não contribuem em nada para que os meios de comunicação façam o chamado “servição” da prova. Não se tem acesso a nenhuma informação local ou regional e muito menos se sabe quantos farão a prova no final de semana em Passo Fundo. Mesmo com todo este rigor, que beira ao ridículo, invariavelmente o pós Enem gera pauta. Só que negativa.

Fantasia
O diretório do PDT de Passo Fundo vai realizar nesta sexta-feira uma festa fantasia, que não será obrigatória para quem participar. A atividade não será propriamente política, mas um momento de descontração que também servirá para reflexão. O objetivo é abordar o tempo da Inquisição, até a Lei Maria da Penha, através de palestra ministrada por Luciana Camargo. Para confraternizar, os trabalhistas que participarem, fantasiados ou não, devem levar um prato de comida e a bebida que desejarem. Curiosa para saber quem irá de Brizola.

Renegociação
Os deputados federais chegaram a um acordo sobre o texto que trata da renegociação das dívidas dos estados e dos municípios e conseguiram aprovar o texto principal do projeto de lei complementar, apresentado pelo Executivo. O texto muda o índice de correção dos débitos dos estados e municípios com a União. Pelo texto aprovado, o indexador passará a ser o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais 4% ao ano ou o limite máximo da taxa Selic. Atualmente, as dívidas são corrigidas pelo IGP-DI somado a 6% a 9% ao ano.

Vitória
Para o ex-governador do Estado, Germano Rigotto, a mudança do indexador da dívida dos Estados, após muita luta, é uma vitória. “Mas é apenas uma vitória parcial pois outras terão que vir”, escreveu ontem no Twitter.

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