Sem apoio I
O PP e o PMDB gaúcho sempre se posicionaram de formas distintas ao que determinam os respectivos diretórios nacionais. A edição do Correio do Povo de ontem traz uma matéria com o presidente estadual do PP, Celso Bernardi, afirmando que é impossível que os progressistas apoiem a candidatura de Dilma Rousseff no Estado, contrariando decisão nacional já tomada de se manter no governo. O PP que terá a senadora Ana Amélia Lemos como candidata ao governo do Estado quer flexibilidade para escolher quem apoiar para a presidência. Ontem, o colunista Polibio Braga publicou no perfil profissional que o ex-deputado estadual e ex-prefeito de Caxias do Sul, José Ivo Sartori, PMDB, se recusa a ser candidato ao governo do Estado, caso o partido apoie Dilma à reeleição. Segundo Políbio, “a decisão do PMDB dos 16 municípios da região da Serra é um recado consistente à direção estadual”.
Ritmo
O governador Tarso Genro estará na região para dois atos oficiais: um em Ernestina e outro em Pontão. Tarso tem intensificado as ações pelo interior do Estado. A equipe que lhe assessora prima pela divulgação antecedendo os eventos.
Desagravo
O Conselho Pleno da Ordem dos Advogados do Brasil-OAB do Rio Grande do Sul, em sessão ordinária realizada na semana passada aprovou desagravo público, requerido pela Subseção de Passo Fundo, ao advogado Emerson Brotto. O fato é que há dois anos (dezembro de 2011), por ordem judicial, o advogado teve seu escritório e residência vasculhados, em razão de mandado de busca e apreensão. Oficiais de justiça, utilizando aparato policial buscavam por um processo que sumira do Fórum. A ação gerou manifestação da OAB estadual, pois o advogado não era mais patrocinar do mesmo e não tinha interesse que ele deixasse de tramitar.
Ponto facultativo
O ponto facultativo do dia do servidor público, que acaba se transformando num feriado, não é justo com os demais trabalhadores de diferentes categorias do país. Imagina se tivéssemos pontos facultativos para as categorias que tem datas comemorativas no calendário? Inviável. Seria prudente uma revisão na legislação que prevê a medida. O servidor público é um trabalhador como qualquer outro honesto trabalhador brasileiro. Direitos iguais. Nada mais.
Sem controle
Ação dos grupos mascarados no Rio de Janeiro e São Paulo preocupam e assustam a população. Já extrapolou o limite dos protestos justos e democráticos.