Movimentos querem garantir ensino na grande Santa Marta

A região da Santa Marta formada por várias comunidades é uma das que mais cresce em número de casas e somente nos últimos anos foram construídas 700 unidades.

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Nesta semana duas reuniões tentam viabilizar a manutenção do ensino fundamental na grande Santa Marta, já que o mesmo será fechado pelo Estado. Nesta quinta-feira o Vereador Márcio Patussi, PDT, se reúne no Ministério público com a Promotora Ana Cristina Ferrareze Cirne para conversar sobre o assunto, já que o órgão abriu um inquérito para definir responsabilidades. 

Na sexta-feira pela manhã a Uampaf se reúne com o Secretário de Educação Edemilson Bandão para que se encontre uma solução e seja garantido atendimento as crianças daquela região. A região da Santa Marta formada por várias comunidades é uma das que mais cresce em número de casas e somente nos últimos anos foram construídas 700 unidades. Para as lideranças além de não ter espaço na escola estadual o município não providenciou a construção de uma escola de ensino fundamental.

A Diretora da Escola Estadual Maria Dolores Freitas Barros, Silvana Maria do Carmo Zachi destaca o crescimento do bairro e fala que o problema não é de agora, pois já existem duas salas ocupadas na sede da Ceames, sendo uma extensão da Escola Municipal Coronel Edu Vila de Azambuja. Para ela a ocupação de salas da antiga casa lar que fica nos fundos da escola estadual seria uma solução enquanto não se constrói a escola municipal de ensino fundamental.

A União das Associações de Moradores aprovou uma moção de apoio às demandas da região da Santa Marta e fará movimentos organizados para que as crianças tenha o direito de educação garantidos. Para o presidente Uampaf, Marcos Tumelero as reinvindicações e demandas das lideranças são justas e merecem apoio.

 

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