OPINIÃO

Fatos - 02/01/2014

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Sem moleza
"Quando um Estado gasta mais do que arrecada, está comprometendo as gerações futuras". A fala do governador José Ivo Sartori, PMDB, deu o tom de como será a administração que se inicia: será de enfrentamento. Sartori disse que sabe muito bem a responsabilidade que assume, diante de um Estado endividado, mas já deixou claro que não poupará esforços para cortar na raís o que deve ser cortado. Para começar, o governador, através de decreto, suspende o pagamento de dívidas no valor de R$ 700 milhões, pelos próximos seis meses, bem como suspende a realização de concursos públicos. “Estamos diante de decisões: ou estagnamos e esta situação é mais confortável, ou optamos pelo progresso que é mais difícil e exige conciliação e compreensão para fazer o que precisa ser feito”, disse. Para ele, o caminho está claro: é o do progresso.

Nos conformes
As cerimônias de posse e de transmissão de cargo estiveram dentro do tempo programado. Sartori chegou cedo na Assembleia, o que possibilitou que o início da sessão solene fosse dentro do previsto.

Recados
No Palácio Piratini, Tarso agradeceu aos que lhe acompanharam na caminhada e se colocou à disposição do governador Sartori. Já o novo governador disse que sua administração não tem espaço para vaidades, num recado claro aos secretários.

História
A deputada Marisa Formolo, PT, de Caxias do Sul, fez história a ser a primeira mulher a ler a ata de posse de um governador.

Novo lema
O novo lema do governo de Dilma Rousseff “Brasil Pátria Educadora” aumenta a responsabilidade do ministro da Educação Cid Gomes. A proposta passa pela pasta, inevitávelmente. A presidente comprometeu-se em um dos dicursos de fazer as reformas desejadas pelos brasileiros, entre elas, a reforma política.

Mujica
Os deputados que participaram da posse da presidente Dilma Rousseff tietaram o presidente do Uruguai José Mujica, que virou atração.

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