OPINIÃO

Coluna Saul - 28/01/2014

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Tecnologia
A tecnologia facilitou muito a vida do homem e isto indiscutivelmente veio para melhorar, mas por outro lado sem controle atrapalha e cria inúmeros problemas. Na família as pessoas cada vez menos se comunicam e os telefones ou computadores afastam pais e filhos. Não existe ou se existe cada vez menos o almoço de família ou todos na sala assistindo um filme ou apenas no bate papo. Chegou o momento de reavaliarmos nossos valores e com isto começarmos fazer em casas a preparação de nossos filhos para o mundo.

Famílias
As famílias prepararam os filhos para o mundo e destes núcleos que saem médicos, jornalistas, professores, marceneiros, pedreiros, juízes, ou seja, todos os profissionais. Se as famílias vão bem a sociedade vai bem. Se as famílias vão mal a sociedade vai mal, simples assim.

Terceirização
É um assunto que estamos prorrogando para ser enfrentando, mas chegou ao limite. Temos que debater os limites que s filhos devem ter para ter menos conflitos na sociedade. O mundo de casa, não é o mundo da realidade. Terceirizar a educação para a tv, avós, escolas ou irmãos mais novos não é e nunca será a alternativa correta. Ninguém obriga ninguém a ter filhos, mas ao s tê-los devem-se ater as responsabilidades.

Redes sociais
Em breve estará chegando às regras para as redes sociais. Hoje algumas pessoas confundem a liberdade e postam de tudo e mais um pouco. Preocupante quando compartilham ou comentam, sem ao menos saber a origem e veracidade das postagens. Preocupante.

Lição
Dia destes ouvi uma entrevista de uma senhora que criou 18 filhos. Outra época e sei que as mudanças foram profundas com as novas leis e modernidades. Mas me chamou a atenção o fato dela se referir a três coisas importantes e indispensáveis na criação dos seus filhos: amor, exemplo e limites. Fácil assim. De nada adianta querermos dar apenas amor, apenas exemplos ou apenas limites. Educar é um desafio diário e Dona Maria Conceição de Oliveira que criou os seus 18 filhos sabe disto.

SAMI
Minha primeira entrevista na década de 1990 foi com Siloé Bordignon, Diretora da SAMI. Fiquei maravilhado com o entusiasmo daquela mulher que tinha na filantropia a sua principal missão de vida. Uma lição que muitos deveriam seguir. Hoje acompanho o trabalho de sua filha, Laura Bordignon que tem a mesma dedicação e entusiasmo da mãe. Feliz uma cidade que pode contar com mulheres como Siloé, Laura, Noelly, Elda, Heloisa, Alice, Irmã Guiomar e tantas outras que fizeram ou fazem a diferença com o voluntariado.

Bebidas
Tem pessoas que não convivem muito bem com o bom debate e a diversidade de opiniões. Sou a favor do debate e troca de ideias, desde com respeito e maturidade. Na questão de proibição do consumo de bebida alcoólica em locais públicos, sou a favor. Projeto de lei do vereador Patric Cavalcanti e que acredito, resolverá muitos problemas de nossa cidade.

Bebidas II
Não da mais para aceitar que alguns se achem no direito de beber em praças, canteiros ou calçadas e depois saírem com seus carros deixando a sujeira para os outros limparem. Todos podem beber desde que sejam em estabelecimentos comerciais ou em suas casas.

Barulho
Outra questão é o barulho provocado por som, seja de carro ou em casa. As pessoas perdem a noção do respeito e pensam apenas nos seus direitos, esquecendo que o resto da cidade também possui os seus. Se estiver afim de escutar som alto, coloca um fone de ouvido e desta forma o prejuízo será apenas seu.

Boates
Sempre vemos boates instaladas em prédios velhos que ficam com uma bela fachada, mas por trás se esconde as falhas e perigos. Reformas e nada de respeito às leis de silêncio e segurança. Esta na hora de mudarmos realidades e nos conscientizarmos que a cidade cresceu e algumas regras se fazem necessário para o bom convive-o das pessoas.

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