Bingo
Novo modelo do Carnaval de Rua de Passo Fundo está aprovadíssimo. Faltam ajustes para que o próximo evento venha com tudo. A cartada do prefeito Luciano Azevedo e sua equipe foram certeiras. Ele conseguiu o inimaginável: levar para a Avenida um público que antes não participava deste tipo de evento, criando espaços diferenciados e fazer o empresariado apostar na maior festa popular do país. Os camarotes ‘bombaram’ e certamente a procura pelos espaços no próximo ano será ainda maior. Otimismo demasiado? Talvez! O fato é que, se o novo modelo não tivesse dado resultado, o Carnaval de Rua de Passo Fundo estava fadado ao fim. As escolas de samba fizeram a sua parte, levando um bonito desfile para a Avenida. E o público das arquibancadas respondeu positivamente ao espetáculo, mesmo abaixo de chuva. E que chuvarada!
Apostas distintas
Um jovem e estreante no comando de uma secretaria, e um experiente no serviço público e em segurança. Duas apostas distintas compõe o secretariado do prefeito Luciano Azevedo. Pedro Almeida assumiu ontem a Secretaria de Cultura e passou por prova de fogo no carnaval de rua. Era adjunto do professor Ernani Almeida e agora tem muitos desafios pela frente. O Cel. João Darci Gonçalves da Rosa vem com foco na segurança, dividindo o trânsito com as secretarias de Planejamento e de Serviços Urbanos. A indicação de Gonçalves foi bem recebida no momento comunitário.
Recursos
O Procon de Passo Fundo, recebeu em um ano mais de R$ 100 mil em recursos, destinados pelo Ministério Público Estadual, Fundo Estadual do Consumidor (FECON) e Procuradoria da República. Dos quatro projetos apresentados, três foram contemplados com recursos. Rogério Silva está conseguindo dar outra vida para o Procon. Órgão fundamental para a garantia dos direitos dos consumidores e que agonizada na inoperância.
Sossego
Na semana passada a coluna publicou parte de um email de um leitor desabafando sobre os problemas com o barulho noturno de baderneiros. No mesmo dia da publicação, outro leitor, Noeran Paulo, encaminhou o outro desabafo, chamando a atenção para as barbaridades que presencia da sacada do prédio onde mora, na General Neto. Os moradores do bairro Santa Maria II, próximo a perimetral estão sofrendo com o volume absurdo do som de chácaras que realizam festas ao ar livre. A colunista insiste no tema, porque as forças que representam a comunidade devem tratá-lo com seriedade e com perspectiva de mudanças.
Sossego
É oportuna a ação da Secretaria do Meio Ambiente com a Patrulha Ambiental em recolher os equipamentos sonoros que estão foram dos padrões de volume. No entanto, já se constatou que os grupos de baderneiros migram de um lado para outro. Por isso, cabe o debate para implantar legislação mais rígida proibindo o consumo de bebidas alcoólicas e ‘junção’ barulhenta em via pública. Não se tem este tipo de comportamento em qualquer país civilizado. Por que haveria de se ter aqui?