Município oferece 7% de reajuste aos servidores

O Simpasso estava pedindo um percentual próximo a 9%, reajuste que receberam no ano de 2013.

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Reuniões que decidiram o índice de reajuste aconteceram na manhã desta sexta-feira, dia 7Reuniões que decidiram o índice de reajuste aconteceram na manhã desta sexta-feira, dia 7
Reuniões que decidiram o índice de reajuste aconteceram na manhã desta sexta-feira, dia 7
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Duas reuniões entre a comissão de negociação e o Executivo foram realizadas na manhã de sexta-feira (7) para debater o reajuste aos servidores municipais. Num primeiro momento, em ocasião anterior à sexta-feira, o reajuste oferecido pelo município, de 5,5%, o que foi rejeitado e levado para a reunião que estava marcada para a manhã do dia 7, entre a comissão de negociação e o prefeito Luciano Azevedo.

O Simpasso estava pedindo um percentual próximo a 9%, reajuste que receberam no ano de 2013. O número foi considerado impossível pela administração municipal, pois incidiria no comprometimento da folha de pagamento e possibilidade de apontamento pelo Tribunal de Contas. Então, a administração ofereceu o percentual de 6% com igual índice no ticket alimentação. A proposta foi rejeitada pelo sindicato, que então propôs 7% no salário base e ticket passando de R$ 317,69 para R$ 450,00. No momento, o prefeito destacou que havia um compromisso de não fazer alterações no ticket, sendo que, de acordo com ele, é considerado um dos mais altos entre os servidores municipais do Estado e que poderia haver também o comprometimento com o Tribunal de Contas.

A proposta final, que ficou então definida na segunda reunião do dia, foi o percentual de 7% de aumento salarial, sendo que 5,5% imediatos e os 1,5% restantes ficariam para a folha do dia 1º de maio deste ano. O mesmo reajuste também serviria para o ticket alimentação, a ser integralmente, sem parcelamentos.
A decisão agora ficará para a categoria, que irá reunir-se com o Simpasso no próximo dia 13 de março, às 16h, em assembleia. O presidente do Sindicato, Marcelo Ebling, afirmou que todos os esforços foram feitos para que pudesse existir uma melhora na proposta do Executivo e caberá aos próprios servidores aceitarem ou não o que foi apresentado. “Todas as decisões referentes a reajustes e outros temas que interessam à categoria, sempre são decididas em assembleia, e desta vez não será diferente. Entendemos a situação do município quanto ao comprometimento da folha de pagamento, mas temos que analisar melhor a proposta junto ao grande grupo”, finalizou.

 

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