Seguindo a vibe retrô-nem-tão-retrô-assim, vamos revisitar Plants vs Zombies (PvZ),um jogo praticamente simples em todos os pontos, mas tão viciante que será difícil desligar o videogame – ou celular.
Plants vs Zombies é um divertido game de estratégia criado pela PopCap Games em 2009. A trama do jogo é simples: você precisa impedir que zumbis invadam sua casa, usando plantas para defender a linha. Convenhamos, a ideia de misturar plantas e zumbis é tão inusitada, tão engraçada que só poderia render coisa boa. A simplicidade do jogo não interfere na diversão, sempre lembrando que simples não é sinônimo de ruindade. Os gráficos são vetoriais, limpos, coloridos e bem bonitos. Quanto mais você avança, mais upgrades e itens novos são disponibilizados, estendendo o tempo de jogo. Minigames também aumentam consideravelmente o fator replay.
Game de estratégia estilo tower defense, PvZ capricha na dificuldade. O objetivo deste gênero é impedir que a horda inimiga destrua o alvo. O jogador possui várias estruturas para ajudar na barricada. O terreno é o jardim de sua casa, local aonde você posiciona diferentes peças para defender o alvo dos inimigos. Para tal, existem vários tipos de plantas para dizimar os zumbis, armas como uma batata mina terrestre, cogumelos atômicos e metralhadoras de ervilhas. Já do outro lado, os zumbis se defendem usando cones na cabeça (!), portas e uniformes de futebol americano, entre outras maluquices.
Uma notícia curioso exemplifica perfeitamente como PvZ vicia. O game foi indiretamente responsável por uma fuga em um presídio nas Filipinas. Isso aconteceu porque o guarda responsável pelo loca ficou muito distraído jogando no seu iPhone e nem percebeu na hora que cinco detentos fugiram. Imagine como será depois do lançamento de PvZ: Garden Warfare, que será um FPS como Battlefield, só que com plantas e zumbis. Se depender desse guarda aí, mais detentos escaparão.