Ciência na cozinha

Projeto utiliza a gastronomia para aproximar as crianças dos conteúdos científicos

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Crianças se reuniram no pátio da escola para acompanhar o preparo da receitaCrianças se reuniram no pátio da escola para acompanhar o preparo da receita
Crianças se reuniram no pátio da escola para acompanhar o preparo da receita
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Aprender ciências pode ser chato quando se está no 4º ano do ensino fundamental ou até mesmo um pouco complicado, já que a teoria, ás vezes, assusta. Mas os alunos da escola St. Patrick aprendem ciências de uma maneira um pouco diferente: cozinhando.

A atividade aconteceu na última sexta-feira (14), na escola e faz parte do Projeto Ciência na Cozinha que engloba os alunos do 1º ao 9º ano e trabalha, em um ambiente próprio para as atividades, as ciências gastronômicas como a biologia, matemática, física, sendo que o foco principal esta na disciplina de química. O projeto também discute outras questões como os aspectos culturais dos povos, pratos, gostos e paladares.

De acordo com a coordenadora do projeto Cozinha Pedagógica o principal objetivo é que as crianças tenham hábitos alimentares mais saudáveis: “O nosso objetivo é que as crianças aprendam, na verdade, a comer coisas saudáveis, porque se a criança aprende a cozinhar, ela aprende a comer e ela vai conseguir se virar comendo coisas saudáveis”, explica.

Acompanhados pelas professoras, no pátio da escola, os alunos acompanharam o preparo de um bife de alcatra ao molho de cogumelos. Antes disso, na aula, rles revisaram a teoria: de onde vêm os alimentos, como são cultivados, hábitos e costumes de diferentes povos. Para a professora de ciências Luciele Romanowski, o mais importante da atividade é poder aproximar as ciências do cotidiano das crianças: “Elas podem observar na rotina, no dia-a-dia, de uma maneira prática como as ciências funcionam, quer dizer, não é uma coisa distante, inatingível, teórica, abstrata, que elas não possam ver no seu dia-a-dia. Toda vez que elas estão na cozinha, elas estão aprendendo alguma coisa científica”, comenta.

 

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