Os salgadinhos, sem nenhum medo de errar, são verdadeiros vilões da saúde humana. Neles são colocados produtos químicos que causam alergias. Estes, também, por conterem muito sódio e gordura saturada, aumentam a pressão arterial, causam doenças renais, elevam o colesterol ruim e a obesidade.
O sorvete, por sua vez, também industrializado e pobre em nutrientes, porém, rico em gordura hidrogenada e açúcar, deve ser extirpado da nossa habitualidade alimentar.
O bacon, como as demais gorduras, indiscutivelmente aumenta os problemas cardíacos e diabéticos.
A salsicha, assim como o bacon, por ser um produto processado, têm os mesmos riscos, inclusive de câncer no estômago.
Os churros têm as complicações e as contra indicações das frituras, bem como do açúcar. Trata-se, aqui, de um alimento com gorduras saturadas.
O refrigerante, pasme, é a bebida açucarada que está associada ao maior risco de acidente cerebral vascular. Sei que as fábricas de refrigerantes são fontes de renda inacabáveis aos estados, todavia, como nutricionista tenho o dever de registrar e fazer este alerta. Esta conclusão tem origem na pesquisa divulgada no American Journal of Clinical Nutrition. Não só isso, também o refrigerante está associado aos problemas respiratórios, aumento de peso, diabetes e aumento da pressão arterial em decorrência do alto teor de sódio nos refrigerantes. Também o refrigerante ligth e o zero preocupam, pois, o adoçante em excesso nos refrigerantes aumenta o desejo do consumidor por ingestão de alimentos doces.
Sucos industrializados. Estes, tal qual o refrigerante são prejudiciais à saúde, eis que contém quantidade mínima de vitaminas e minerais e muito calóricos tanto quanto os refrigerantes. Devemos primar, como alternativa, pelos sucos naturais.
Assim, recomenda-se a ingestão de alimentos naturais, verduras, frutas, carnes brancas, azeites extra-virgem, água natural (sem ou de baixo teor de sódio).
Desta forma, concluímos registrando, para o conhecimento de todos, que de nada adiantaria indicar dietas, aconselhar mudanças alimentares se nós não mudarmos o seio da família o estilo de vida. Trata-se, aqui, de conscientização familiar.
