Bom momento
O pré-candidato do PP a deputado estadual, ex-vereador Rafael Bortoluzzi acredita que há muito tempo, pelo menos três décadas, o partido não vive um momento de unidade tão grande como o atual. A explicação está na senadora Ana Amélia Lemos que, no próximo sábado, terá lançada a pré-candidatura ao governo do Estado, em um grande ato político com a presença do pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves, PSDB. Este sentimento. O PP está mobilizado e entusiasmado com as eleições deste ano. E este entusiasmo, segundo Rafael vai se refletir nas candidaturas a deputado estadual e federal. “A candidatura de Ana Amélia vai alavancar a disputa proporcional”, assegurou. O ato programado para sábado, terá início às 14h, no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa.
Madrinha
A partir da pré-convenção, o PP vai estabelecer os critérios para a inscrição de nomes que comporão as chapas proporcionais a deputado federal e estadual. Passo Fundo vai levar dois nomes ao diretório estadual: Mateus Wesp e Osvaldo Gomes. É corrente nos bastidores de que Gomes terá mais chances no diretório estadual do que Wesp, já que ao ingressar no partido teria sido convidado pessoalmente por Ana Amélia a disputar uma vaga à Câmara dos Deputados, fazendo dobradinha com Rafael.
Gigantes
Para constar: a eleição deste ano terá briga de gigantes como há muito não se via em um processo eleitoral estadual. São Nomes de peso, de posturas políticas bem definidas: Vieira da Cunha, PDT, José Ivo Sartori, PMDB, Ana Amélia Lemos, PP, e o governador Tarso Genro, PT. Imprevisível. As estratégias de campanha serão extremamente importantes. Não haverá espaço para erros.
‘Vai de bici’
A prefeitura lança nesta terça-feira mais um programa: “vai de bici’. A ideia é incentivar o uso da bicicleta como transporte alternativo. Será às 9h30, na Academia Passo-Fundense de Letras.
Fatalidade
O senador Pedro Simon em entrevista ao Correio Braziliense deu a seguinte declaração: “A minha disposição é a de não concorrer à reeleição. Já dei meu trabalho, minha colaboração. Faço 85 anos no dia em que terminar o mandato (31/01/2015), 60 anos de vida pública e 32 anos de Senado. Mesmo não sendo candidato, pretendo fazer a campanha para Marina Silva e Eduardo Campos à presidência da República. Depois, vamos ver.” E, perguntado sobre o que a política representa para ele, respondeu: “Foi uma fatalidade.”