OPINIÃO

Fatos 26/06/2014

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Discussão

Os vereadores Eduardo Peliccioli, PSB, e Patric Cavalcanti, DEM, protagonizaram uma discussão tensa durante a sessão plenária de ontem da Câmara de Vereadores. Peliccioli estava inconformado com a decisão da procuradoria de não dar andamento a um projeto de sua autoria que proíbe a utilização de animais em experimentos científicos. A matéria é de competência federal, segundo a procuradoria e, portanto, inconstitucional. O parecer foi seguido pelas comissões e Peliccioli disse que os vereadores estavam agindo de forma burocrata e positivista. Patric respondeu a manifestação dizendo que preferia ser “legalista do que mau caráter”. Bastou para os dois seguirem a discussão foram do plenário, mas no espaço destinado ao público que assiste às sessões. A turma do deixa disso teve que entrar em ação.

PEN

O Partido Ecológico Nacional pode estar surgindo em Passo Fundo. Com um minuto de TV, o PEN tem dois anos de existência e reúne, a exemplo do PV, simpatizantes das práticas ecológicas.

Suplente

O suplente de vereador Adilon Folkembach Ribeiro, que fez 754 votos em 2012, deverá assumir uma cadeira na Câmara pelo período de 30 dias. O vereador João Pedro Danelli, PPS, deve se licenciar neste período para se dedicar à campanha eleitoral como candidato a deputado federal. Adilon é suplente do PPS e DEM, que concorreram coligados na eleição municipal.

Confirmado

O Presidente da Câmara de Vereadores de Passo Fundo, Vereador Márcio Tassi, PTB, está confirmado candidato a deputado estadual pelo PTB, em convenção do partido realizada na terça-feira, em Porto Alegre. Como o prometido, ele deve se afastar da presidência da Câmara nos próximos dias, dedicando-se exclusivamente à campanha. Márcio Patussi, PDT, assume o comando do Legislativo, devendo, também, ser o substituto do prefeito Luciano Azevedo, na ausência do mesmo. Como candidato, o vice Juliano Roso, PCdoB, não poderá assumir. 

Gastos

Boa notícia. “A fiscalização do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) em relação às obras ligadas à Copa do Mundo gerou, até o momento, a economia de R$ 40 milhões aos cofres públicos. O valor resulta da revisão de orçamentos, correção de editais e celebração de aditivos contratuais para adequação de quantidades e preços de serviços. Caso sejam observadas as recomendações da equipe de auditoria, já registradas nos processos de inspeção especial, a economia poderá atingir R$ 68 milhões.”

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