Lançamento
O candidato a deputado estadual Juliano Roso, PCdoB, reúne apoiadores de 30 municípios da região, neste sábado, a partir das 14h. O objetivo é afinar as ações de campanha que já estão definidas. Uma delas é a data do lançamento da campanha, no dia 9 de agosto e a outra, a forma de arrecadação. Juliano vai realizar dois jantares por adesão em Passo Fundo, um em agosto e outro em setembro. E pretende realizar o mesmo nos municípios polo das 13 regiões onde terá estrutura para campanha. A fórmula é adotada por Juliano desde a primeira campanha para vereador. Os apoiadores são chamados a colaborar, pagam pelo jantar e disponibilizam o valor que quiserem para a campanha. Os valores são todos documentados conforme determina a legislação eleitoral. Até outubro, a campanha do vice-prefeito deve contar com reforço do ministro dos Esportes Aldo Rebelo e dos candidatos a deputado federal com quem vai fazer dobradinha: João Derli, Assis Mello e André Machado.
Comitê
O candidato a deputado federal Preto Sander, abre o comitê de campanha neste sábado às 8h30. O espaço vai funcionar na Rua Olavo Bilac - 55 Petrópolis/ Passo Fundo. Preto é candidato do Movimento Rede Sustentabilidade com o PSB.
Suprapartidário
O prefeito Luciano Azevedo organiza encontro suprapartidário para reunir lideranças do Norte do Estado em defesa da candidatura de Beto Albuquerque ao Senado. O ato deve acontecer no início de agosto, reunindo entidades de classe, empresários, sindicatos e políticos de todos os partidos. Para Luciano Azevedo, a eleição de Beto ao Senado, será a maior conquista política da história de Passo Fundo, com impacto concreto para o futuro da cidade.
Ficha limpa
No seu aniversário de quatro anos de vigência, a Lei da Ficha Limpa será aplicada pela primeira vez em eleições gerais. Sancionada em 4 de junho de 2010, a regra contou com o apoio de 1,3 milhão de assinaturas para sua aprovação pelo Congresso Nacional. A legislação prevê 14 hipóteses de inelegibilidade que impedem a candidatura de políticos que tiveram o mandato cassado, de condenados em processos criminais por um órgão colegiado ou dos que renunciaram aos seus mandatos para evitar um possível processo de cassação. A punição prevista na Lei é de oito anos de afastamento das urnas como candidato.
Patrimônio
O patrimônio declarado do candidato a Presidência da República, pastor José Maria Eymael, PSDC, é o maior dentre os 11 candidatos. Ele declarou R$ 5,1 milhões. Aécio Neves, PSDB, vem em segundo com R$ 2,5 milhões e Dilma Rousseff, PT, R$ 1,7 milhão. O menor valor foi declarado por José Maria de Almeida, PSTU, R$ 20 mil.