OPINIÃO

fatos 27 e 28/09/2014

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Sem candidato?

O ex-governador Germano Rigotto, PMDB, deixou claro na sexta-feira, que Marina Silva e Beto Albuquerque, PSB, não tem seu apoio para a Presidência da República. Justificou que não abrirá o voto por considerar que os três candidatos na ponta da disputa não tem propostas consistentes. O fato é que Rigotto não apoiará Marina, contrariando decisão do diretório estadual. O ex-governador não engoliu o fato de o partido ter feito opção por socialista Beto na disputa ao Senado. Queria a vaga e só abriria mão dela em nome de Pedro Simon. Não levou e o destino acabou por mudar o quadro em pleno processo. Rigotto tem a convicção de que se estivesse no jogo, acabaria com a disputa polarizada entre Lasier Martins, PDT, e Olívio Dutra, PT.

Envolvimento

Na campanha se envolveu pouco. Está atendendo aos convites de candidatos a deputado estadual e federal para caminhadas e agendas em algumas cidades do interior, como fez na sexta-feira.  Aproveita para fazer campanha para Sartori, que surpreende com um desempenho positivo na última pesquisa do Instituto Methodus, encomendada pela ADI-RS e publicada pelos jornais associados.

Impulso

O impulso no crescimento do índice de 5,8% para 17,1% se deve, basicamente pela entrada de Pedro Simon na disputa. É que uma parcela do PMDB, não fechou com o PSB. Estava imóvel. O desempenho, porém, pode não ser suficiente para furar o bloqueio da disputa que se avizinha no segundo turno entre Ana Amélia Lemos, PP, e Tarso Genro, PT.

Empate

A pesquisa Datafolha divulgou na sexta-feira um novo cenário para a disputa ao governo do Estado. Tarso reage empatando com Ana Amélia no primeiro turno em 31%. José Ivo Sartori aparece com 17%, elevando 4% desde a última consulta. No segundo turno, segundo o Datafolha, haveria um empate técnico entre Ana Amélia (44%) e Tarso (41%)

Repercussão

Os golpes aplicados por Anderson de Azevedo Salomão comprando e vendendo imóveis, com documentos falsos e deixando de pagar clientes terá reflexos futuros no mercado imobiliário de Passo Fundo. Um segmento, por mais estabilizado que esteja, e formado por empresários e profissionais idôneos e de conhecida conduta ilibada, não passa incólume por um golpe que, até o momento, foi de R$ 11 milhões, com previsão de números maiores.

 

 

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