OPINIÃO

Fatos - 28/10/2014

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Dilema
A presidente reeleita Dilma Rousseff será capaz de reunificar o país? A pergunta que não quer calar tem respostas para todos os gostos, a começar por alguns petistas que juram de pé junto que o Brasil não está dividido. A divisão é incontestável sob o ponto de vista numérico. O primeiro passo será reconhecer que metade da Nação não concorda com o atual projeto. O segundo será tirar lições deste recado, examinar o mandato que está terminando e acertar os ponteiros para fazer uma segunda gestão melhor do que a primeira, como o ex-presidente Lula passou dizendo a campanha toda. Por fim, a presidente precisa ouvir todos os segmentos e fazer os ajustes necessários, especialmente na economia, já que os números não são os melhores. Os projetos sociais são de um valor inestimável para uma Nação. Mas o segmento da economia produtiva não deve ser desconsiderado.

Reforço
O mais importante de tudo isso, e foi bem lembrado pelo cientista político Antônio Kurtz Amantino, é que o país, apesar de todo o acirramento da campanha, saiu fortalecido. A democracia se deu através do voto e a maioria venceu. Isso tudo, sem violência. As urnas fortalecem as instituições, o povo e os governos.  É o que vale. A vida segue.

Avaliação
A avaliação das eleições e a eleição da nova Comissão Executiva Estadual são os temas da reunião do diretório estadual do PSB marcada para esta quarta-feira, 29.  O encontro será às 18h30,  n Assembleia Legislativa do Estado.

Articulação
O vereador Patric Cavalcanti, DEM, é mais um na lista de prováveis candidatos a presidência da Câmara de Vereadores. Se não houver mudança nas articulações internas a situação tem tudo para fazer o presidente e o vice.

Foi dito
“Compromissos da área econômica serão mantidos nos próximos quatro anos. O resultado mostra que a população aprova a economia”. Ministro da Fazenda Guido Mantega.

Marketing
Desconstruir imagem de adversários é o mesmo que estratégia de marketing para vencer eleições. Em outras palavras é como jogar farinha no ventilador. Nunca mais...

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