OPINIÃO

Fatos - 23/12/2014

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Todo o ano é a mesma coisa. Projetos e matérias das mais diversas se acumulam para serem votadas nas últimas, senão a última sessão do ano. Foi assim na sexta-feira quando os vereadores entraram noite à dentro para tentar zerar a pauta. Acabaram não votando projetos que estão desde a metade do ano tramitando na Casa. Um deles, de autoria do Executivo, que pede autorização para doar bens imóveis públicos às empresas privadas que atuam no setor industrial, logístico e distribuição de produtos e materiais. Colocar culpa no ticket alimentação que travou as sessões por não mais do que um mês é desculpa esfarrapada. O projeto chegou em tempo hábil para ser discutido, analisado pelas comissões e votado. Quais os interesses que impediram que o projeto fosse examinado? Já está mais do que provado que deixar para votar na última hora só causa problemas à sociedade. Seria tão simples se os parlamentares utilizassem o tempo adequado para examinar as matérias conforme lhes assegura o regimento interno. Mas, o simples, nem sempre é o ideal. Coisas da política. Quem sabe um dia isso não muda?

Bons motivos
A vereadora Cláudia Furlaneto, PT, encerra mais um ano de mandato com motivos para comemorar. Tornou-se referência quando o tema é imigração e conseguiu aprovar a criação de uma Comissão Especial de Direitos Humanos. Na esteira destes dois temas, a vereadora pretende dedicar seus esforços para transformar a comissão especial em permanente e pretende gestionar junto ao governo federal a instalação de uma Casa de Passagem para imigrantes. O organismo estaria vinculado à Semcas e daria suporte necessário para quem está chegando em Passo Fundo, vindo de outro país. O município já faz parte da rota migratória.

Alagado
A sede do Conselho Tutelar alagou, novamente, com a chuvarada do final de semana. A prefeitura busca um local para instalar o Conselho Tutelar, mas terá que apertar o passo já que a situação física do órgão é cada vez pior.

Aprovado
As contas de governo de 2012 do ex-prefeito Airton Dipp e do ex-vice-prefeito Renê Cecconello foram aprovadas pelo Tribunal de Contas em julgamento realizado no dia 02 de dezembro. O nome do ex-vereador Luiz Miguel também consta do julgamento porque ele foi prefeito interino por alguns dias no período de 2012. Essas contas são as relativas aos aspectos fiscais, contábeis, financeiros.

Resposta
A coluna sempre foi muito democrática. Se alguém discorda das informações publicadas neste espaço pode contestar diretamente para quem a assina, que o contraponto receberá o mesmo tratamento. Portanto, não aceita provocações ou deselegâncias postadas em plataformas que não seja a do impresso.

 

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