OPINIÃO

Fatos 07/01/2015

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Diálogo

A presidente do Cpers sindicato, professora Helenir Aguiar Oliveira, buscará audiência com o governador José Ivo Sartori “para diálogo”. O governo terá que pagar ao magistério diferença de valor do piso nacional ao magistério – haverá reajuste -, mas outros três pontos do decreto preocupam a entidade, segundo a dirigente. Um é o que suspende novos convênios, pois atingiria a oferta de formação continuada aos professores. “A educação muda muito rapidamente e eles precisam se qualificar”, argumenta. Futuros cursos de pós-graduação igualmente deixam de ser permitidos. O Cpers também questiona a proibição de reestruturação do quadro de pessoal e as contratações temporárias. Sobre isso, o secretário da Fazenda Giovani Feltes informou, que poderão ser feitas sem prejuízo às aulas. Vamos ver como o governador Sartori vai conduzir o pedido, já que durante a campanha foi o único candidato que não assinou documento de compromisso com a entidade.

Preocupação

Outro acidente envolvendo a empresa Unesul (foram quatro em poucos dias) só que desta vez com vítimas fatais, preocupa por demais quem utiliza os serviços da empresa. Sindicato dos Rodoviários já acionou Ministério Público do Trabalho e outros organismos de fiscalização para entender o que está acontecendo. O acidente de ontem, que matou cinco pessoas, em Glorinha, na linha que faz Porto Alegre-Tramandaí, também chama a atenção pelo fato de que, neste tipo de trajeto, não é obrigatório o uso do cinto de segurança.

Boa vizinhança

O prefeito Luciano Azevedo, que não pode comparecer a posse de Márcio Patussi, na presidência da Câmara, fez questão de fazer uma visita cortesia ao vereador na segunda-feira. Quer manter a política da boa vizinhança.

Para refletir

Das frases ditas pelos  filósofos de plantão numa tarde de trabalho em uma redação de jornal: “O Brasil tem essa vocação para Monarquia... Rei Roberto Carlos, Rainha Xuxa, Rei Pelé....”

Limpeza

Está em fase final a licitação que vai definir a empresa para limpeza da cidade. O número de equipes nas ruas vai triplicar. Dezenove empresas participaram da licitação. A greve dos servidores no final do ano passado, mais os feriados de final de ano e chuvarada contribuíram para deixar a cidade um tanto quanto desleixada. 

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