OPINIÃO

Fatos 10/01/2015

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Debandada

O PSDB começa a receber, neste sábado, um grupo de filiados oriundos do Partido Progressista. O primeiro ato será liderado pelo adjunto da Secretaria de Transporte e Serviços Gerais, Nharam Carvalho. O ato será realizado na sede do PPS e está recheado de simbologias.  Primeiro, o PSDB, segundo o seu presidente local, Enio de Oliveira, marca, com estas filiações, o ingresso oficial na base aliada do prefeito Luciano Azevedo. Segundo, o PPS passa a estabelecer um novo relacionamento com os tucanos, já que em 2012, o partido só apoiou a candidatura de Luciano por imposição do diretório estadual, pois este não era o desejo dos líderes da época. É recente ainda a lembrança de que boa parte do partido fez campanha aberta para Osvaldo Gomes, que disputou a prefeitura pelo PMDB. Outros progressistas como Edison Nunes, Mateus Wesp e Daltro Wesp também se movimentam para deixar o PP.

Argumentos

A derrota nas eleições para governador, a imposição do nome de Osvaldo Gomes como candidato a deputado federal e a rebeldia do vereador Marcos Silva foram determinantes para que este grupo iniciasse o movimento de desfiliação do PP. O atual presidente do partido, Valdir Mendes, ainda não se manifestou. Indiscutivelmente que o partido sofrerá uma derrocada, pois perde líderes históricos e de peso.

Pesquisa

Resultados de uma pesquisa feita pelo Detran sobre o trânsito no Rio Grande do Sul:  Duas pessoas, em média, utilizam um veículo no Estado;          18,3mortos no trânsito do RS a cada 100 mil habitantes, em 2013;  A frota cresceu 76,4% nos últimos 10 anos.

Encontro

O presidente da Câmara de Vereadores, Márcio Patussi e o deputado estadual Diogenes Basegio, PDT, se encontram com o Ministro da Aviação Civil Eliseu Padilha, será na próxima terça-feira, às 14. Na pauta, o projeto de ampliação do Aeroporto de Passo Fundo.

Pátria educadora?

Para quem anunciou na posse que transformará o Brasil em “Pátria educadora”, a presidente Dilma Rousseff está errando nas ações relacionadas à educação. Primeiro, cortou o orçamento e a pasta mais atingida é a Educação. Agora, o governo diz que não tem dinheiro para pagar as bolsas via Capes. Como assim???

 

 

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