OPINIÃO

Fatos 20/01/2015

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Belo gesto

A decisão do governador José Ivo Sartori em renunciar ao próprio reajuste no subsídio merece ser destacada. Não teve medo de voltar atrás em uma decisão que causou repercussão negativa. Pontos para Sartori e o vice José Paulo Cairoli. Diante de uma situação dramática nas contas públicas do Estado não há ambiente saudável que permita que os mandatários reajustem os próprios vencimentos. Mesmo que as justificativas sejam plausíveis, dificilmente a população entenderia, como a colunista mencionou na edição anterior.  Foi um gesto decente, que fica para a história. Bom seria se todos os que se valem do reajuste, deputados, secretários, promotores e Judiciário também fizessem sua parte. Pode até não ser a solução de todos os problemas, mas seria digno de homens públicos: demonstrar disposição na busca por soluções.

Resposta

O diretório municipal do PP deve responder a série de desfiliações, como novas filiações. Uma fonte da executiva do partido afirma que nos próximos dias serão anunciados novos integrantes. Os nomes são conhecidos e de repercussão.

Rede

O vereador Eduardo Pelicciolli, não esconde mais que está engajado na formação da Rede Sustentabilidade. Na próxima sexta-feira vai cumprir agenda com a principal líder do movimento pró-Rede no Estado, Sônia Bernardes. Ela estará em Passo Fundo, na sexta-feira, para uma série de atividades. A comissão de ética do PSB municipal analisa o pedido de expulsão do vereador.

Famurs e Fazenda

Ficou agendada para esta quarta-feira a reunião entre a Famurs e a Secretaria da Fazenda para discutir repasses na área da saúde aos municípios gaúchos. O governo anunciou repasse de R$ 45 milhões referente aos programas de saúde de dezembro do ano passado. A expectativa é que o pagamento ocorra esta semana. O governo deve R$ 208 milhões aos municípios.

Olho

Depois de descarregar as baterias contra o próprio partido, a senadora Marta Suplicy busca alternativas legais para deixar o PT sem perder mandato. Marta está de olho na eleição para a prefeitura de São Paulo em 2016. A única alternativa legal existente é criando-se um novo partido, caso contrário corre o risco de perder o mandato. 

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