Chuvas atrasam obras e danificam pavimentação

O asfaltamento depende um período mínimo de dias de sol para ser retomado e concluído. Usina de asfalto da Prefeitura deve voltar a operar até final de janeiro

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A pavimentação de praticamente 20 quadras em diversos bairros de Passo Fundo foi iniciada há cerca de dois meses pela Prefeitura, mas as intensas chuvas de janeiro dias têm atrapalhado o andamento das obras.  Conforme o secretário de Obras, João Antônio Bordin, no mês de janeiro não foi possível realizar praticamente nenhuma obra na cidade devido a chuva. A base da pavimentação foi realizada nas ruas Veranópolis (bairro Valinhos), Alferes Rodrigo (Independente), Invasão III (Záchia), Perimentral e Aquidauana (São Luiz Gonzaga), entre outras, nos meses de novembro e dezembro, com previsão de serem concluídas em janeiro. “Os trabalhos foram praticamente interrompidos em janeiro devido ao mau tempo. Neste clima, as usinas não conseguiram preparar o asfalto e o cronograma foi bastante prejudicado”, disse.

Outra dificuldade da secretaria de obras é a realização das obras de manutenção das vias. Segundo Bordin, são mais de uma centena de quadras que precisam de melhorias, mas que também foram prejudicadas por causa do mau tempo. “Temos um contrato com duas usinas que fornecem a massa asfáltica, mas não conseguimos realizar as obras porque é preciso um ou dois dias de sol para poder mexer na rua. Sem o tempo firme, o conserto não fica de qualidade”, destaca o secretário, acrescentando que as chuvas também prejudicam as tubulações. “Temos muitos pedidos de conserto de tubulação. Por serem antigas, elas acabam rompendo com o peso dos veículos mais pesados ou quando não conseguem dar vazão a chuva”, explica.

A partir da próxima semana, a secretaria ganha um reforço nas equipes, com o retorno das férias da grande maioria dos servidores. Além disso, está programado o retorno das atividades a usina de asfalto da Prefeitura também no final de janeiro. “Estamos encerrando a instalação dos equipamentos dos tanques e das caldeiras”, relata. A usina está em reformas há praticamente um ano, quando uma explosão, provocada por um curto circuito destruiu os tanques e a caldeira.

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