Pesquisa
O sistema eleitoral brasileiro não admite a candidatura avulsa, que é a possibilidade de pessoas não filiadas a partidos poderem se candidatar. Entretanto, segundo a pesquisa, mais de um em cada dois entrevistados se posicionou de forma favorável à candidatura avulsa, e menos de 20% declararam não saber ou preferiram não responder. Quando analisadas as respostas segmentadas pela classe socioeconômica, os resultados apresentam uma tendência de crescimento quanto mais elevado o poder aquisitivo do eleitor. Também é possível observar que quanto mais idoso o eleitor, há uma leve tendência a ser contrário à obrigatoriedade do voto. A pesquisa está disponível no Portal do TSE. Ouviu quase dois mil eleitores de 18 a 60 anos em sete capitais, incluindo o Distrito Federal, de todas as regiões brasileiras e das classes sociais A, B, C e D. O estudo apresenta caráter quantitativo e qualitativo.
Horário
O município de Ernestina decidiu retomar o horário normal de atendimento à população, no começo deste mês. Algumas repartições públicas passaram a atender aos cidadãos das 8h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30, desde o dia 2. As demais retornarão em dois turnos no dia 19.
Campanha
Aqui em Passo Fundo, a líder comunitária Fátima Lemes está encabeçando uma campanha pelas redes sociais para o fim do turno único. Fátima defende atendimento de qualidade para os cidadãos e o fim da disparidade no cumprimento de horas dos servidores. É o caso de funcionários que tem 40 horas, mas cumprem menos do que deveriam, recebendo o mesmo salário.
Negativo
Os especialistas entenderam como uma improvisação a nomeação de Aldemir Bendine para a presidência da Petrobrás. Todos os indicadores mostram isso. Primeiro, ele enfrentou uma gestão no Banco do Brasil que teve situações desconfortáveis como o empréstimo subsidiado de R$ 3 milhões a uma socialite. Segundo, ele não teve maioria do Conselho e o mercado reagiu da pior maneira possível, com queda nas ações da empresa, gerando uma perda superior a R$ 8 bilhões. Inferno astral total.
Prática
Não foi a primeira vez que o ex-governador Olivio Dutra, PT, defendeu rigor na punição de companheiros do partido envolvidos em corrupção. Com o mensalão foi assim. Na sexta-feira, aos jornais da Capital, o ex-governador defendeu a expulsão do tesoureiro João Vaccari Neto, acusado de receber propina, resultado de desvios da Petrobras. Agora, parece que a prática não é dos tesoureiros petistas, mas sim da cúpula partidária, porque a prática só se repetiu. Já assistimos a este filme antes, não é mesmo produção?