OPINIÃO

Fatos - 28-09/03/2015

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Máscaras
Se a greve dos servidores tem propósitos reivindicatórios, é pacífica, não está fora da ordem e realiza seus atos dentro da democracia não há o que temer os registros feitos em áudio, vídeo ou fotos. Certo? Mesmo porque, hoje com um celular na mão, qualquer pessoa pode fazer esses registros. Tentar impedir pode ser considerado afronta ou agressão à liberdade, cabível de registro policial. Quero crer que o Simpasso não compactue com atitudes de cerceamento, pois quem não deve, não teme. Diga-se de passagem, o que vem sendo dito nas manifestações de um grupo pequeno de servidores em frente à prefeitura não precisa nem de registro, pois já está gravado na memória dos que tentam trabalhar do lado de dentro dos prédios. São barbaridades tantas vezes repetidas que ultrapassam o limite do direito de manifestar. Falta com respeito, beira a baixaria e não traduz a diplomacia que é registrada nas reuniões de negociações entre Executivo e Sindicato. Os servidores municipais merecem representantes que defendam seus direitos, sem desmoralizá-los no aspecto da conduta. Aí entra o papel importante da direção do Simpasso em não permitir que as coisas saiam do controle. O presidente Marcelo Ebling já deu mostras que tem capacidade de liderança. Cabe exercê-lo.

Discussão
O PSB municipal começa a se organizar para debater as eleições da Uampaf, importante entidade comunitária que está à deriva por conta de falta de lideranças. Para tanto, o partido fará uma reunião com plenária de lideranças para construir um debate de metas e projetos. Quer aprofundar a discussão sobre quais as prioridades da comunidade a serem defendidas pelo movimento.

Eleições
O processo eleitoral para renovar o Conselho Tutelar de Passo Fundo, das duas microrregiões, começa a ser preparado em abril. A publicação dos editais e os regulamentos são debatidos pelo Comdica.

Parlamentarismo
Vivemos um parlamentarismo branco e o PMDB está dando as cartas. Em outras palavras, mandando ver. O partido anunciou que entregará cargos, se a presidente decidir reduzir número de ministérios.

Sem CUT
Os professores estaduais aprovaram a desfiliação da Central Única dos Trabalhadores. A decisão foi tomada em assembleia e contraria pensamento da direção da entidade. Para a direção da entidade, a categoria sai fragilizada ao se desfiliar da CUT.

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