Começa a funcionar mais um serviço de acolhimento

O serviço será disponibilizado para jovens e adultos, com idades entre 18 e 59 anos, em situação de dependência.

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A Prefeitura de Passo Fundo deu início ao acolhimento de jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência e que necessitam de proteção integral. A Residência Inclusiva funcionará no bairro Professor Schisler, na Avenida Dona Sirlei, e terá capacidade para atender até 10 pessoas. “É um compromisso nosso desde o início da gestão implantar e realizar serviços que melhorem a vida das pessoas, com atendimento e inclusão social para quem precisa de cuidados especiais e teve os laços familiares rompidos ou fragilizados”, falou o prefeito Luciano Azevedo na manhã dessa quinta-feira, quando visitou as instalações da casa, acompanhado do Secretário de Cidadania e Assistência Social, Saul Spinelli.

O serviço será disponibilizado para jovens e adultos, com idades entre 18 e 59 anos, em situação de dependência. Mantido com recursos próprios do município, o projeto recebeu recursos federais para implantação e investimento do Governo do Estado para estruturação do espaço. A captação das pessoas será realizada pela SEMCAS, por meio do Núcleo de Proteção Social Especial de Alta Complexidade, que realizará visitas e verificação da situação com a presença de assistentes sociais. Um dos hóspedes da casa, Miguel, de 59 anos, define o serviço. “Sou muito bem tratado aqui, tenho alimentação e medicamentos na hora certa e um cuidado especial das atendentes”, disse. Com idade limite para permanência, Miguel será encaminhado posteriormente para uma ILPI (instituição de longa permanência para idosos).

O funcionamento do serviço é 24h, incluindo atendimento de cuidadores, auxiliares de cuidador e serviços gerais, cozinheira, auxiliar de enfermagem e psicólogos, sob a supervisão da coordenadora de atividades, Geni Capellari. Conforme o secretário de Cidadania e Assistência Social, Saul Spinelli, o objetivo da Residência Inclusiva é contribuir para reduzir as violações de direitos socioassistenciais, e seus agravamentos ou reincidência e também a redução da presença de pessoas em situação de rua e de abandono e romper o ciclo da violência doméstica e familiar.

 

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