OPINIÃO

Fatos - 12/06/2015

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Reforma e confusão
Dos últimos itens aprovados pela Câmara dos Deputados sobre a Reforma Política, o mandato de todos os eleitos passará a cinco anos, a partir de 2022. O mandato dos prefeitos que se elegerem em 2016, permanece em quatro anos. Está rejeitada a unificação das eleições, o que de certa forma, não deixa de ser interessante. Num processo eleitoral unificado, a campanha municipal correria o risco de passar despercebida diante da grandeza da campanha presidencial. E olha a confusão que seria na cabeça do eleitor ter que votar em vereador, deputado estadual, federal e senador. Impossível! Por fim, os jornalistas certamente comemoram a aprovação da mudança na data da posse que passará do dia 1º de janeiro para o dia 4 para o Legislativo e 5 para o Executivo. Foi-se a tortura de ter que trabalhar nas coberturas de posse depois de comemorar ou não a entrada de um novo ano. O fato é que a reforma aprovada em pedaços dá um nó na cabeça de qualquer cidadão. Sem contar que todas as propostas devem passar em segundo turno na Câmara e serem apreciadas pelo Senado. E tem mais, como são propostas que passam a valer a partir de 2020 ou 2022, não se surpreendam se a próxima formação do Congresso reforme a própria reforma.

Marau
Os moradores de Marau têm agora uma nova forma para acompanhar as mudanças na cidade. A prefeitura lançou no site um mapa interativo que aponta todas as obras de infraestrutura em andamento no município. Denominado “Investimentos Transparentes”, o espaço é uma forma de prestar contas ao cidadão. Os ícones foram divididos de acordo com a modalidade (construção e pavimentação) e forma de financiamento (via emenda parlamentar, PAC ou recursos próprios). É possível conferir o estágio e o valor destinado a cada obra. Para o prefeito Josué Longo, essa é uma maneira moderna de interação com a população. “Além de investirmos na transparência da gestão, ampliamos o diálogo com o público, de maneira franca e informativa”, comenta.

Prioridades
O secretário Estadual da Educação Vieira da Cunha, apresentará às 9h desta sexta-feira os detalhes dos Indicadores de Desempenho da pasta, a exemplo do que já vêm fazendo outras secretarias do governo do Estado. É o apontamento das prioridades do governo previstas para este ano no Estado.

Análise
“Na economia, como na medicina, se o diagnóstico é errado, o tratamento também será. A presidente Dilma disse em Bruxelas que a inflação alta é consequência da seca e do cenário internacional; o problema não é estrutural, ela acredita. Está cometendo erro parecido com o do ex-presidente Lula, que definiu a crise financeira internacional como “marola”. Reprodução da abertura da coluna de Miriam Leitão, de O Globo. Resumiu tudo.

 

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