OPINIÃO

Fatos - 30/06/2015

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Contas
O ex-prefeito de Passo Fundo, Airton Dipp, está sendo executado a pagar uma dívida que, corrigida, equivale a R$ 1,2 milhão. O valor refere-se às contas não aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado na gestão de 2006. Dentre os apontamentos deste ano, consta o pagamento de licença saúde e férias para estagiários sem a existência de lei regulamentadora. Também, pagamento integral das bolsas dos estagiários, mesmo no período de redução do turno. O ex-prefeito foi condenado ainda a devolver o dinheiro equivalente ao que foi pago de vale alimentação para os servidores aposentados do município. Os advogados Julio César Pacheco e Euclides Serapio Ferreira argumentam que o ex-prefeito está sendo julgado em um foro que tem a competência de julgar administrativamente as contas e não emitir títulos de cobranças. Por esta razão, os advogados buscam uma ação anulatória do título de execução junto ao Tribunal de Justiça do Estado.

Oportunidade
Na contramão da crise, São Paulo está em obras. Duplicações e viadutos fazem parte da paisagem da Anel Viário Magalhães Teixeira, na divisa de Campinas com Valinhos.

Gabinete na praça
Todos os sábados, na esquina da Moron, com Bento Gonçalves, na Praça Marechal Floriano, em Passo Fundo, o deputado estadual Juliano Roso, PCdoB, monta estrutura do gabinete para dar continuidade a coleta de assinaturas ao projeto de lei que prevê o fim do pagamento de pensão para governadores. Já foram coletadas mil assinaturas pela internet e cinco mil em ações no Estado.

Preparem o bolso
A CPMF está por retornar: governo federal precisa fazer caixa. E a alíquota do ICMS deve ser alterada para cima para alguns setores da economia: o governo do Estado prepara o terreno para justificar o aumento do imposto.

Prejuízo
Sem o apoio do Judiciário para aprovação da LDO que prevê, entre outras coisas, o congelamento dos salários de todos os poderes na previsão orçamentária do próximo ano, e com o início de mobilizações de alguns segmentos dos servidores, como o magistério, situação do governador José Ivo Sartori beira a insustentabilidade. O prejuízo é de todos.
 
Lógica perversa
Na hora de repartir os dividendos, os que mamam da máquina pública participam cada qual querendo levar a maior fatia. Na hora de dividir a conta, os mesmos grupos lavam as mãos e só querem defender o seu. Conta? Que conta? Não fui eu que fiz!

 

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