Meningite: Não há risco de epidemia

Caso registrado em Passo Fundo teve origem bacteriana o que diminui as chances de contágio de pessoas próximas à vítima

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O caso da morte de uma menina de oito anos vítima de meningite deixou muitas pessoas preocupadas com a possibilidade de disseminação da doença. No entanto, o tipo de doença que acometeu a criança, apesar de grave, não é disseminado com facilidade. Até o momento, todos os indícios são de que a doença tenha sido causada por uma bactéria chamada pneumococo. O resultado oficial do exame deve ser divulgado entre nesta semana. As informações são do médico infectologista e coordenador do Controle de Infecção Hospitalar e Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) Gilberto Barbosa. Ele salienta que não há motivos para pânico, nem possibilidade de uma epidemia.

O secretário municipal da Saúde, Luiz Arthur Rosa Filho, disse que todas as unidades de saúde da grande São Cristóvão estão preparadas para o acolhimento de qualquer demanda. O município fez ainda contato com a Escola onde a menina estudava, colocando-se à disposição. Segundo o secretário, não há necessidade, neste momento, de outras medidas como vacinação, porque em se confirmando o primeiro indicativo do exame, a bactéria identificada tem um grau menor de disseminação. O protocolo, neste caso, só será alterado caso o Lacen, que é o laboratório do Estado, modificar a indicação inicial.

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