OPINIÃO

Fatos 24.07.2015

Por
· 1 min de leitura
Você prefere ouvir essa matéria?
A- A+

Vergonha

O Jornal britânico de negócios Financial Times afirmou em editorial que “a incompetência, a arrogância e a corrupção destruíram a poção mágica do Brasil”. O título do editorial já nos envergonha por si só: ‘Recessão e propina: a crescente podridão do Brasil.’ O editorial faz uma ressalva quando menciona a Operação Lava Jato e destaca o fortalecimento das instituições democráticas do país. Acredita que o “pior cenário, de um impeachment caótico pode ser evitado”. E conclui dizendo que “pode bem ser que haja tempos piores à frente para o Brasil”. Durma-se com um barulho destes! O que o Financial Times escreveu não deixa de ser verdade e pode influenciar no grau de investimento.

Vendido

O Financial Times foi vendido para o grupo de mídia japonês Nikkei por 884 milhões de libras (cerca de R$ 4,3 bilhões). A informação foi confirmada ontem.

‘Chover no molhado’

É importante a mobilização da Câmara de Vereadores em torno da reforma política e a Frente Parlamentar especialmente criada para isso, tem feito o seu papel na promoção de debates. No entanto, nesta altura do campeonato, a discussão é inócua porque não produzirá efeito onde a reforma está sendo decidida. A Câmara dos Deputados não está considerando qualquer ponderação que venha das bases. Os deputados seguem o que manda o líder Eduardo Cunha e o resto é bobagem. Lamentável realidade.

Twittado

A hashtag #CunhaNaCadeia esteve entre os assuntos mais falados ontem no Twitter. 

Correção

A Capa de ontem do Jornal O Nacional recebeu muitos elogios e críticas ao mesmo tempo. A imagem feita pelo jornalista Leonardo Andreoli mostrou o dia ensolarado de quarta-feira, depois de uma sequência de dias chuvosos. No entanto, o título continha um erro de concordância. O correto é Matando a Saudade.

Buraco

Na ERS 324, próximo a Casca, alguém colocou uma lata de tinta vazia em um buraco com uma foto do governador José Ivo Sartori e com os seguintes dizeres: “buraco do Sartori.” Brincadeiras a parte, a situação da rodovia não é nova, portanto não é deste governo. Mas cabe a ele, sim, uma solução.

Gostou? Compartilhe