UPF renova convênio com AGDI

Reitor da UPF assinou convênio com a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento na tarde de quinta-feira (23/07)

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Representantes da Universidade de Passo Fundo (UPF) e da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) assinaram, na tarde desta quinta-feira (23/07), a renovação do convênio para o desenvolvimento do Projeto Extensão Produtiva e Inovação (PEPI). A UPF foi representada pelo reitor José Carlos Carles de Souza na assinatura do convênio. O PEPI, na UPF, é executado por meio da UPFTec, vinculada à Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (VRPPG). A UPF é parceira da AGDI na manutenção dos Núcleos de Extensão Produtiva e Inovação desde o ano de 2012 e já realizou mais de 400 atendimentos a empresas localizadas nos municípios de abrangência dos Coredes Produção, Nordeste, Alto da Serra do Botucaraí e Rio da Várzea. O convênio renovado terá duração de 12 meses, dos quais nove serão dedicados ao atendimento direto a empresas nas áreas de produção mais limpa (P+L); redução de perdas; e planejamento estratégico. A UPFTec realizará consultoria para empresas dos municípios abrangidos pelos Coredes Produção, Alto da Serra do Botucaraí e Nordeste. A meta é efetivar 120 atendimentos em atenção a esse novo convênio.

Para o reitor da UPF, José Carlos Carles de Souza, o comprometimento da Universidade no desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e da inovação tecnológica fica evidenciado com a renovação desse convênio. “Auxiliar as empresas da região a se desenvolverem é uma forma de promover o empreendedorismo e o desenvolvimento das comunidades por meio da inovação, da geração de emprego e, consequentemente, da melhoria da qualidade de vida das pessoas. A UPF tem, desde sua origem, o compromisso de auxiliar as comunidades nas quais está inserida”, observou.

Núcleos
Na mesma oportunidade, foram assinados convênios com a Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste (Feein), mantenedora das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat), e com a Fundação Regional Integrada (Furi), campus Santiago.  O titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, à qual a AGDI é vinculada, Fábio Branco, destacou o novo enfoque do Projeto Extensão. “O foco agora é atuar mais fortemente na construção de soluções para os problemas identificados”, resumiu Branco. Outra novidade é a criação de indicadores mais precisos para o projeto, como a redução de resíduos no processo produtivo, o aumento da produtividade e a definição de objetivos e metas pelas empresas atendidas. “O Projeto Extensão já atendeu mais de 4 mil empresas, em mais de 300 municípios. Agora, estamos avançando na avaliação e na mediação dos resultados da iniciativa para a sociedade”, explicou o presidente da AGDI, Alvaro Woiciechoski. A proximidade das instituições executoras nas regiões com as indústrias participantes foi mencionada pela coordenadora do Projeto Extensão, Raquel Wondracek. “Temos como meta que pelo menos 30% das empresas acessem serviços locais da própria instituição”, afirmou. O repasse do Estado às três instituições conveniadas para essa etapa do projeto soma R$ 1,49 milhão.
 

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