OPINIÃO

Fatos - 30/07/2015

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Boa discussão
O projeto do vereador Renato Tiecher, SDD, proibindo o consumo de bebidas alcoólicas em vias públicas, praças e parques poderá gerar uma boa discussão na Câmara de Vereadores. A proposta atualiza uma legislação em vigor, que proíbe o consumo a 100 metros das lojas de conveniências, instaladas em postos de combustíveis. Uma legislação que, diga-se de passagem, não é cumprida à risca e nem fiscalizada com frequência, dada as deficiências no número de servidores. Na justificativa, o vereador defende a necessidade de se criar mecanismos para controlar desajustes comportamentais, perturbação do sossego, embriaguez ao volante, venda e consumo irregular de bebida para adolescentes, manutenção da limpeza das ruas, redução da criminalidade entre outras razões. A discussão não é periférica, merece uma atenção especial do Poder Legislativo. Várias cidades brasileiras enfrentaram a situação e, em países desenvolvidos, a proibição pode levar o cidadão para a cadeia. É uma questão de civilidade.

Preocupação
Aposentados e pensionistas temerosos em relação ao pagamento da primeira parcela do 13º salário. O governo pedalou para 2016 parte do pagamento do calendário do abono salarial (PIS/Pasep). Será que terá caixa para pagar o 13º?

Invasão
Hackearam a página do deputado Diogenes Basegio, PDT, na internet. Assessoria do parlamentar levou algum tempo para retirar a página do ar, pois era uma publicação antiga e não estava sendo atualizada há algum tempo.

23 dias
Pode até ser justa a greve dos servidores do INSS no seu aspecto reivindicatório, mas o movimento não atinge em nada o seu propósito. Quem está pagando mais esta conta é a população, que fica cerceada no seu direito de atendimento. A categoria descumpre uma regra legal que é manter 30% do atendimento e, sequer, é questionada por órgãos que deveriam representar os cidadãos. Eita Brasil....

Aprovado
O Pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) emitiu, nesta quarta-feira (29), Parecer Prévio pela aprovação das contas do exercício de 2014 do ex-governador Tarso Genro. A decisão foi tomada por unanimidade, tendo o conselheiro Estilac Xavier se declarado impedido de votar por ter integrado o governo cujas contas estavam em apreciação. De acordo com o relator do processo, conselheiro Algir Lorenzon, o período examinado, embora apresente falhas, indica a adoção de política que produziu avanços importantes em áreas centrais para o interesse público, destacadamente quanto aos investimentos em Saúde e Educação. 

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