OPINIÃO

Fatos - 12.08.2015

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Produção

A produção legislativa é uma obrigação dos vereadores. E, de fato, nossos parlamentares tem uma capacidade, além da média, de fazer proposições. O problema esbarra na qualidade ou no entendimento individual dos nobres Edis do que seja importante para a comunidade. Duas destas proposições causaram certa polêmica nas redes sociais nos últimos dias. A primeira delas, de autoria da vereadora Cláudia Furlaneto, PT, é o Projeto de Lei Segunda sem Carne. A proposta tem caráter de reflexão e quer provocar bons hábitos alimentares nos cidadãos. O segundo projeto veio como uma bomba d´água e é de autoria do vereador Renato Tiecher, SDD. Ele sugere que os restaurantes ofereçam gratuitamente aos seus clientes água potável. A proposta de Tiecher, é uma cópia da lei que entrou em vigor este ano no Rio de Janeiro. A pergunta é: o projeto de lei é a ferramenta legislativa mais adequada para tratar de dois temas como estes? A comunidade está interessada em não comer carne nas segundas-feiras ou tomar água potável de graça nos restaurantes? Qual o impacto que as propostas têm na vida das pessoas? Quando desperdiçamos nosso tempo com bobagens, desfocamos do que é realmente importante.

Repercussão

O prefeito de Palmeira das Missões assinou ontem o contrato com o Consórcio HPR Missões, vencedor da licitação para a construção do Hospital Público Regional. A obra que vai empregar mil pessoas e atenderá a 70 municípios da região terá reflexo direto em Passo Fundo. É que Palmeira das Missões sedia a única coordenadoria de Saúde do Estado que não tem leitos de UTI, dependendo diretamente dos serviços oferecidos por Passo Fundo.

Filiação

O secretário de Gestão da Administração Municipal, filiou-se no PSD, durante encontro regional realizado pelo partido, no último sábado. O encontro teve a presença do vice-governador, José Cairolli, do deputado Danrlei e do prefeito Luciano Azevedo. O encontro foi presidido pelo presidente municipal do PSD, Tadeu Karczeski.  

Choque

O governo que não se preocupar em reeleição, ou não tiver na sua plataforma um projeto de poder, poderá fazer reformas que representem reduzir o tamanho do Estado. A sociedade não suporta mais pagar a conta. A única saída é um choque de realidade.

Trio

Que tal um palanque com Beto Albuquerque, Airton Dipp e Luciano Azevedo? Time político de peso.

Turno único

Estado estuda possibilidade de fazer turno único de seis horas para reduzir despesa.

 

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