OPINIÃO

Fatos 21.08.2015

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O preço político

O governador José Ivo Sartori disse saber do preço político que vai pagar por estar tomando medidas drásticas e nada populares. “Mas o pior preço é não ter atitude. O governador fez um discurso forte antes de anunciar a nova fase do ajuste fiscal do Estado que traz como principal projeto o aumento das alíquotas do ICMS. A proposta também muda a forma de pagamento do IPVA, cria um Fundo para a área social, e propõe um novo Refaz, permitindo que empresas regularizem a situação fiscal junto ao Estado. “Sei que o remédio é amargo, bem amargo, mas o Rio Grande do Sul está na UTI e as medidas são emergenciais”, atestou. Sartori disse que este é um momento que exige verdade e ação. “Não se enfrenta crise apenas com política fiscal. Isso é emergencial. A verdadeira mudança vem com a reestruturação do Estado,” completou.

Apoio

Ao ser indagado sobre o apoio na Assembleia Legislativa disse que ainda não sabe se terá, mas espera que o Parlamento vote favoravelmente o ajuste, por entender que esta é uma das saídas para o Estado, neste momento. “Não podemos permitir a paralisia do Estado. Vamos procurar superar a rivalidade. O ‘Grenalismo’, às vezes, gera muitas diferenças que também ocorrem na vida pública e política. Queremos um governo plural, democrático e de respeito com todas as instituições partidárias”.

Precaução

Como parte da preocupação com Mormo, uma doença de equinos e que pode contaminar o ser humano, a Brigada Militar de Passo Fundo não vai participar dos desfiles de Setembro com o pelotão Hipo. Também não participará da encenação da Batalha do Pulador. Por orientação do responsável Médico Veterinário Tenente Coronel João Ignácio do Canto, desde já não é permitida a entrada de animais no pátio do 3º RPMon. Exagero? Não. Responsabilidade necessária diante de um quadro ainda desconhecido.  

Desserviço

Cidadão tenta, sem sucesso, há 20 dias, ligar a luz no apartamento que alugou. Realizou mais de dez protocolos, ouviu todas as explicações da RGE (nenhuma convincente) e não consegue resolver o que seria uma obrigação da operadora. O resultado é que o cidadão está pagando pelo aluguel destes 20 dias sem poder morar no apartamento. O caso vai parar no Balcão do Consumidor e na Justiça. Alguém vai ter que indenizar o prejuízo. 

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