OPINIÃO

Fatos - 15/09/2015

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Crime
No dia 25 de agosto a colunista publicou o que considera perverso de parte do governo federal ao permitir, pacificamente, uma greve tão longa de servidores do INSS. Não há, de parte do governo, demonstração em negociar com a categoria. A greve dura mais de 60 dias. É, no mínimo, estranha a atitude. Pois esta percepção, tida lá em agosto, é compartilhada por outros jornalistas. A edição do Correio Braziliense de ontem, traz na capa a seguinte manchete: “Governo economiza com a greve do INSS”. O jornalista Alexandre Garcia, no seu comentário no programa Bom Dia Brasil, do dia 10 de setembro, trata o tema com o mesmo enfoque e vai mais longe: levanta dúvidas sobre a possibilidade de um acordo danoso entre governo e movimento grevista. “Tudo estranho”, diz ele.  Seria conveniente na atual conjuntura. Mais do que perverso, a intenção deliberada de manter um movimento grevista é um crime contra os cidadãos que não estão conseguindo acessar o que deveriam ter de direito.  

Um luxo
A empresa Azul deve operar com o Jato ERJ-195 da Embraer, em um dos voos Passo Fundo-Campinas. O anuncio deverá ser feito nas próximas semanas. O Jato produzido pela Embraer terá capacidade maior de passageiros, até 118 lugares, além de outras comodidades como monitores de TV individuais. Atualmente, as aeronaves da Azul acomodam até 70 passageiros. O voo em que o Jato deve operar ainda não está definido, mas já é previsível a redução do tempo de viagem em até 30 minutos, já que ele é mais veloz. A Azul tem três voos diários para São Paulo e um para Curitiba. O nível de ocupação está em torno de 81%, acima da média de ocupação de outras operações da empresa, no Brasil.

Homenagem
O responsável pela pasta de projetos especiais da Prefeitura, Edison Nunes, deve ser agraciado com o título de cidadão passo-fundense. Iniciativa da homenagem é do vereador Pedro Danelli, PPS.

Preocupante
É preocupante a situação da empresa Semeato. Estamos falando de uma das indústrias mais antigas do segmento metalúrgico e que emprega 1,7 mil trabalhadores. Em 2014, figurou na 6ª posição em Valor Adicionado do município, o que equivale dizer que é a sexta empresa com melhor desempenho. Há meses pagando atrasados salários e férias, sem recolher benefícios como FGTS, a empresa fechou as portas de uma das fábricas. Em que pese a crise no país, a Semeato vinha de um bom momento do agronegócio, segmento que, aliás, vem segurando a onda do PIB.

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