OPINIÃO

Coluna Meirelles

Por
· 1 min de leitura
A Miss que vive entre os pobresA Miss que vive entre os pobres
A Miss que vive entre os pobres
Você prefere ouvir essa matéria?
A- A+

A Miss que vive entre os pobres
Neste momento mágico do Natal, a nossa homenagem a nossa sempre Miss P.F. e RGS. Elisabeth Finardi que deixando de lado sua destacada vida de eterna rainha, convive, nos últimos anos, entre os pobres de Capão da Canoa, como líder do Santuário da Mãe protetora dos desempregados. Ei-la num vila, dando toda a assistência aos mais pobres e necessitados.

O nome do ano do empresariado
Por quase 10 anos promovi a indicação e escolha do "nome do ano", elegendo os que mais fizeram por nossa gente e cidade. Eis um dos escolhidos, Sérgio Ricci festejando, npo almoço a entrega do diploma ao lado de Paulo Tamioso e do saudoso Padre Guareschi. Prometo retornar com esta iniciativa que tanta falta faz.

O 1º fiasco de Miss Universo há 61 anos
Enquanto o Mundo inteiro vive o fiasco do último Miss Universo com troca de faixa e coro ao anuncio final da escolhida, a 1ª vítima foi a brasileira Marta Rocha em 24 de julho de 1954 em Long-Beach, Tida como a grande favorita ao título, ao ser chamada, ao lado da que deveria ser a vice, terminou sendo recusada pelo fato de ter 2 polegadas a mais nos quadris. O mundo social inteiro protestou. O título ficou com a americana Stevenson Ancer, hoje com 82 anos de idade. Marta teve recepção gigantesca na sua volta, organizada pelo jornalista Assis Chatoubriand, que vemos, com ela na foto. Marta superou um câncer de mama e vive hoje em Volta Redonda.

Ela foi tema do meu discurso no direito
Corria o ano de 1979, quando houve a formatura da Faculdade de Direito da UPF, no Cine Pampa. Fui eleito, por votação secreta, um dos oradores. No mesmo ano era eleita Premio Nobel da Paz, a religiosa Madre Maria Teresa de Calcutá. Todo o meu discurso foi em torno da obra da religiosa, que superou as maiores armas de guerra, os mais poderosos pais para, com suas chinelas furadas e um manto no corpo, socorrer e salvar centenas de miseráveis que morriam pelas ruas, sem qualquer amparo. Duas mil pessoas presentes ao ato, me homenagearam com seus aplausos. Ei-la, agora, a nova Santa da Igreja Católica cuja previsão, lá em 1979 a relatei, numa benção e intervenção do Divino Espírito Santo. 

Gostou? Compartilhe