OPINIÃO

Coluna Neivo

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Entre as maiores do sul do Brasil

Cento e noventa e três empresas gaúchas estão entre as 500 Maiores do Sul conforme o ranking Grandes & Lideres. Pelo 25º ano a Revista Amanhã revela a classificação das companhias tendo como parâmetro os balanços do ano anterior. O Paraná ficou logo atrás do RS com 181 seguido de Santa Catarina com 126. A estagnação da economia do RS foi agravada pela crise nas finanças do governo estadual. Novamente a agropecuária equilibrou a economia da mais meridional unidade da federação, compensando a queda de setores vitais como o automotivo e metalúrgico.

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O destaque ficou com o Sicredi e Banrisul, os maiores bancos do RS. As duas instituições financeira cresceram acima de 20% em receita líquida. O Grupo Gerdau ponteia como a maior, em patrimônio, e receita. Tradicional empresa a Renner Hermann S/A teve a maior rentabilidade sobre a receita líquida. Em que pese às dificuldades para preservas as margens de rentabilidade, as maiores empresas do sul vem melhorando em indicadores como patrimônio e receita. Na contramão desta maioria e com maior prejuízo está a CEEE – Cia Estadual de Energia Elétrica.

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Cinco empresas localizadas no Alto Uruguai, todas de Erechim, integram o ranking do estudo realizado pela Revista Amanhã, grupo de comunicação corporativa com sede em Porto Alegre. A Olfar S/A Alimento e Energia ocupa a 127ª posição entre as maiores empresas do RS, PR e SC. A Intecnial aparece na 344ª posição, seguida pela Trel HT, uma centena distante da anterior, na 444ª posição. As outras duas empresas erechinense são a Cavaletti Cadeiras Profissionais e Peccin S/A, na 451ª e 454ª posições, respectivamente.

Curtas:

# O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária reconheceu a localidade de Arvinha como terras da Comunidade Remanescente de Quilombo.
# O documento foi assinado pela presidente do Incra, Maria Lúcia de Oliveira Falcon, com área total de 388,732 hectares, localizada nos municípios de Sertão e Coxilha.
# As supostas “fraudes” na elaboração de laudos antropológicos estão sendo investigados por uma Comissão Parlamentar de Inquérito criada em novembro na Câmara Federal.
# No dia 1º de dezembro o laudo antropológico que definiu uma área de 4,2 mil hectares como de ocupação tradicional indígena na localidade de Mato Preto, no interior de Getúlio Vargas, Erechim e Erebango, entrou na pauta da CPI.
# Integrantes da CPI, presidida pelo deputado Alceu Moreira (PMDB) argumentaram que o laudo assinado pela antropóloga Flávia de Melo é “fraudulento” e produzido após experiência com chás alucinógenos.
# A profissional negou todas as acusações e argumentou aos parlamentares que “essas acusações contra minhas produções acadêmicas e técnicas são totalmente inverídicas e infundadas”.
# O laudo de Flávia de Mello foi contestado pelo geógrafo Aldomar Rüchert e pelo historiador Henrique Kujawa, profissionais contratados pelos agricultores da área de Mato Preto, para a elaboração de um contralaudo.
# A criação da referida CPI foi repudiada pela Associação Nacional de História (Anpuh-Brasil), que entre outros argumenta que os laudos são de responsabilidades de equipes interdisciplinares compostas por antropólogos, geógrafos, historiadores, entre outros.
# Conforma havia sido antecipado pela coluna, o vereador Vilmar Soccol (PTB) foi eleito na sessão de segunda-feira (28) presidente da Câmara de Getúlio Vargas.
# A nova mesa diretora que passa a responder pelo legislativo em de 1º de janeiro terá como vice-presidente Dinarte Farias (PP), 1º secretário Jeferson Karpinski (PMDB) e 2º secretário Nilton Scariot (PT).
# Os cargos de presidente e vice-presidente passam a ser ocupados por vereadores da base governista e os de 1º e 2º secretários, da oposição.
# A jornalista Maria Lúcia Carraro Smaniotto está deixando a assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores de Getúlio Vargas.
# Profissional com inúmeros serviços prestados a entidades púbica e privadas, a profissional de imprensa assinou a edição 2015 da Prestação de Contas da Administração Municipal capitaneada pelo prefeito Pedro Paulo Prezzotto (DEM).
# A revista de 68 páginas teve uma tiragem de 5.000 exemplares, um custo de impressão de cerca de R$ 30 mil, e está sendo distribuída nas residências e empresas locais.

Dito & Feito:

Quem deixou para abastecer o veículo no primeiro dia útil de 2016 pagou mais. O preço da gasolina no RS, que já era uma das mais caras do país ultrapassa os R$4,00 em praticamente todos os municípios.

 

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