OPINIÃO

Coluna Saul

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Sinais da crise
As agendas e calendários foram ratos no final do ano passado. A desculpa dos empresários é a crise e redução de despesas, mas em contrapartida no sábado a noite foi difícil encontrar um restaurante vazio e vagas nos estacionamentos. Nesta segunda pela manhã nem parecia que a gasolina chegou a R$ 4,00, pois os carros ocupavam as ruas do centro como todos os dias. Sabemos que existe crise, mas não do tamanho que é divulgado. Muitas pessoas se aproveitam a ampla divulgação da crise econômica e com certeza a existente crise política para ampliar juros, ampliar lucros e abusar do povo trabalhador. A crise não é do tamanho que o governo diz e nem mesmo do que a oposição deseja. O que todos sabem e não assumem é o tamanho da máquina pública e o preço que pagamos. Desde que o mundo é mundo quem governa se utiliza dos impostos para resolver os problemas de incompetência e corrupções. As pedaladas da Dilma foram pagas e pagas pelo povo, assim como a conta do Governo do Estado que aumentou a gasolina e nossa conta de luz. É hora de ter o lápis na mão e gastar como uma amiga minha defende, apenas 50% do que se ganhamos. 

Ano novo
Quando passamos de um ano para o outro parece que um passe de mágica faz com que deixamos os nossos cansaços, desilusões e lamúrias para trás. Novos planos, projetos, sonhos e energia sobrando para enfrentarmos mais 12 meses e 365 dias. Este é com certeza o grande presente do ano novo Que nossas esperanças se renovem e nossa fé se fortaleça.

Lições de vida
Final de ano recebi a visita de minha sobrinha com seu esposo e três filhos. Uma alegria para meus pais que contavam com três bisnetos na virada do ano. Ao final da festa alguns falavam da distância entre o Schisler e Coronel Massot, onde eles moram e o preço da gasolina para percorrer 36 Km.  Com humildade e sabedoria meu sobrinho José Henrique não se referiu nem à distância e muito menos ao consumo da gasolina e sim da alegria de contar com a Adriana que não deu desculpas e veio de ônibus visitar a família. São lições como estas que nos ensinam a valorizar o que tem valor. A amar o que merece ser amado e principalmente prestigiar quem nos prestigia. Parabéns Henrique, você realmente aprende muito mais do que canastra com teu avô Chico.

Guerras
Muitas guerras no mundo e muitas brigas nas famílias poderiam terminar se terminassem com as fofocas. Grande parte delas pela prática que o ser humano tem de cuidar da vida dos outrosdizendo que não tem maldade, mas destilam seu veneno. Pessoas que poderiam elogiar agradecer, ensinar ou contar piadas, mas preferem cuidar da vida dos outros e incendiar relações. Homens e mulheres que são gente do bem, mas tem a língua maior que a divida do Rio Grande do Sul. Grande parte das brigas poderiam ser evitadas se as pessoas cuidassem mais de suas vidas e olhassem os seus defeitos antes de falar.Pense nisto e comece a mudança por você, eu tenho isto como prioridade de vida em 2016. Começou a falar mal dos outros ou trazer fofocas vou pedir para seguir em frente.

Boqueirão
A Associação do Boqueirão tem sido ágil e competente para se articular com os moradores e empresários da região. Pautas como lazer e segurança são temas tratados como prioridade. O Presidente Mauro Moreira e o Vice Jorge Thomé comandam com o grupo parcerias para revitalização do canteiro da caravela. Junto com o grupo a empresária Claudia Vicentine que além de ser uma das idealizadoras do natal ecológico, adotou e reformulou a praça principal daquela região. Fazendo a diferença.

Edgar Dorneles
Meu amigo Edgar Dorneles foi gerente da CEEE por muitos anos e comandou a Secretária de Finanças no governo do Prefeito Osvaldo Gomes. Homem íntegro, amigo, pai, esposo e avó exemplar. Daquelas pessoas que ficamos felizes de conhecer e aprender. Daqueles que deixam lições a cada dia e nos orgulham.  Desfruta da aposentadoria merecida com a família que valorizou. Quem planta colhe.

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