OPINIÃO

Fatos 05.01.2016

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Polêmica

Transcrevo na íntegra um dos comentários feitos pelo professor Ironi Andrade sobre a Reforma Ortográfica, que já está valendo. “Você sabia que, agora, são corretas frases como esta: - Na receção do hotel, um corruto de mau aspeto e péssima dição ratou um hóspede"? Explicação - O objetivo principal da Reforma Ortográfica nunca foi facilitar o ensino ou a aprendizagem do idioma, tampouco unificá-lo nos, hoje, oito países lusófonos do planeta. A verdadeira finalidade sempre foi - é e será, em todos os Acordos Ortográficos - econômico-financeira. Assim sendo, quando, na discussão do "negócio", não havia consenso, a propalada "unificação" era esquecida e tudo ficava como estava, isto é, optava-se pela facultatividade. Dessa forma, a frase acima, que provocou tanto alvoroço, também deverá ser considerada correta se escrita assim: Na recepção do hotel, um corrupto, de mau aspecto e péssima dicção, raptou um hóspede". Nada como uma autoridade no assunto para dar o seu pitaco. E olha que o professor bem que tentou, de todas as formas, impedir que isso ocorresse.

Repasses

Repasses financeiros aos Municípios para apoio à gestão do Sistema Único de Assistência Social (Suas), do Programa Bolsa Família (PBF) e de alguns pisos na modalidade fundo a fundo ainda não ocorreu por parte do governo federal. A informação foi divulgada ontem pela Confederação Nacional de Municípios. A CNM também informa que as dívidas também viram de ano, pois não foram pagas com encerramento do exercício de 2015. Começando do mesmo jeito que terminou.

Abuso

Antes mesmo da virada, postos de combustíveis de todo o Estado alteraram, para cima, o valor da gasolina, alegando elevação da alíquota do ICMS. Reajustaram mesmo com os estoques antigos, sem a incidência do novo imposto. É, no mínimo, digno de uma investigação por parte dos órgãos competentes como Ministério Público. Parece abuso claro contra o consumidor.

Dengue I

Foi publicada, na edição do final de semana do Jornal O Nacional, a lei que tornam mais claras e, também, mais rigorosas as normas para combater a proliferação do mosquito que causa dengue, zika vírus e febre chikungunya. O município poderá acionar a Justiça se necessário e os proprietários de residências e estabelecimentos comerciais que não colaborarem com as medidas preventivas pagarão multa e serão penalizados administrativamente.

Dengue II

No caso dos estabelecimentos comerciais a penalização vai, além do pagamento de multa, de uma suspensão de 30 dias até a cassação da autorização de funcionamento.

 

 

 

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