OPINIÃO

Fatos - 22/01/2016

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Primeiro passo
O presidente da Câmara, Márcio Patussi, PDT, promulgou a lei do vereador Alex Necker, PCdoB, que regulamenta, em nível municipal, as Parcerias Público Privadas (PPPs). A lei federal já estabelece as regras básicas da PPP. De outra parte, o governo do Estado quer aprovar a lei estadual com foco nas rodovias e entende que a parceria com a iniciativa privada é a única alternativa para resolver o problema crônico da malha rodoviária. Em Passo Fundo, a opção da atual administração, num primeiro momento, é o de observar as experiências de outros municípios, antes de fazer projetos desta natureza. Há exemplos positivos e outros negativos. A lei que estabelece as normas específicas para contratação e licitação de PPPs é o pontapé para que o município comece a se preparar para esta possibilidade. Se, juridicamente, tiver que fazer adaptações no corpo da lei, poderá fazê-lo alterando o que for necessário.

Férias
Depois de 20 dias de férias, Márcio Patussi assume a chefia do Executivo, nesta sexta-feira. Quem vai para o merecido descanso é o prefeito Luciano Azevedo. Fica até o dia 29 de janeiro.

Sindicato
Manifestação do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Passo Fundo, Ailton Araújo, sobre a suspensão da Manitowoc e demissões dos trabalhadores: “Infelizmente iniciamos as homologações. Vencida essa etapa, o próximo passo é nos empenhar para a imediata retomada das atividades de produção na planta industrial. Milhões em recursos públicos foram investidos no estabelecimento e isso só se justifica se o empreendimento estiver em atividade”. Ailton cobra iniciativa do Poder Público.

Ação
Vereador Patric Cavalcanti, DEM, faz coletiva, na manhã desta sexta-feira para anunciar a ação civil pública que pretende ingressar contra a Manitowoc.

Vacinas
Município de Passo Fundo estuda comprar lotes de vacinas, mesmo que isso não seja de sua competência, para atender a demanda contra a Hepatite B. Maior preocupação do secretário da Saúde que é médico sanitarista são as consequências daqui a três ou quatro anos. Segundo ele, é mais barato comprar vacinas agora do que tratar doentes mais tarde.

Alô!
Crianças indígenas pedindo esmola nos cruzamentos da Avenida Brasil, próximo à Escola Protásio Alves. De quem é a responsabilidade?

 

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