Associações de moradores querem cronograma de obras

Entre as obras, o presidente de entidade, Luis Valendorf, cita o pedido de dragagem na sanga da Vila Carmem que não foi feita

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Entre as obras solicitadas está o pedido de dragagem na sanga da Vila CarmemEntre as obras solicitadas está o pedido de dragagem na sanga da Vila Carmem
Entre as obras solicitadas está o pedido de dragagem na sanga da Vila Carmem
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A União das Associações de Moradores de Passo Fundo (Uampaf) quer agendar com a Secretaria Municipal de Obras (SMOV) uma visita técnica nas obras que estão ocorrendo nos bairros. Além disso, quer receber da Secretaria o cronograma das ações a serem realizadas no município. O pedido foi feito pelas filiadas que Uampaf que reclamam da demora na solução de alguns problemas e também da falta de conhecimento da execução de projetos com verbas da União e do Estado.
Entre as obras, o presidente de entidade, Luis Valendorf, cita o pedido de dragagem na sanga da Vila Carmem que não foi feita. Além de não receberem informações, os moradores ainda sofrem com os alagamentos das casas. No esgoto do Parque do Sol, há cinco anos as famílias esperam uma solução. A medida tomada foi apenas um paliativo, pois a tubulação continua aberta e vazando pela rua. Também várias comunidades estão com ruas intransitáveis e as lideranças não recebem um posicionamento da SMOV. Há ruas, inclusive, ainda segundo a Uampaf, em que nem mesmo o caminhão do lixo consegue passar e que precisam com urgência de patrolagem.
Outro pedido da entidade é a listagem das obras do Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) que estão em execução e também serão licitadas nos próximos meses. “Temos obras do PAC inacabadas que estão intransitáveis e precisamos saber quem fiscaliza e cobra a conclusão do serviço”, destaca Valendorf. A Uampaf tem 90 filiadas e muitas das associações querem uma programação, já que são cobradas pelos moradores.
Segundo o presidente, os líderes comunitários trabalham de graça e lutam pelas suas comunidades, mas muitas vezes as obras são feitas sem acompanhamento das lideranças e acabam não atendendo às demandas dos moradores.

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